“…pois o herói, como encarnação de Deus, é ele mesmo o centro do mundo, o ponto umbilical através do qual as energias da eternidade irrompem no plano temporal”.
Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 46.
“…pois o herói, como encarnação de Deus, é ele mesmo o centro do mundo, o ponto umbilical através do qual as energias da eternidade irrompem no plano temporal”.
Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 46.
“Os dois, o herói e o seu deus último, aquele que busca e aquele que é encontrado – são entendidos, por conseguinte, como a parte externa e interna de um único mistério auto refletido, mistério idêntico ao do mundo manifesto. A grande façanha do herói supremo é alcançar o conhecimento dessa unidade na multiplicidade e, em seguida, torná-la conhecida”.
O efeito da aventura bem-sucedida do herói é a abertura e a liberação do fluxo da vida no corpo do mundo”.
Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 43.
“O herói simboliza aquela divina imagem redentora e criadora, que se encontra escondida dentro de todos nós e apenas espera ser conhecida e transformada em vida”.
Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 43.
“(…) a aventura do herói costuma seguir o padrão da unidade nuclear (acima) descrita: um afastamento do mundo, uma penetração em alguma fonte de poder e um retorno que enriquece a vida”.
Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 40.
“O herói é o homem da submissão autoconquistada”.
Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 26.