Reencarnação de Auxiliares do Bem

“Apesar dos numerosos desvios da Igreja Romana, que esquecera os princípios cristãos tão logo que chamada aos gabinetes da política do mundo, nunca o Catolicismo foi de todo abandonado pelas potências do bem, no mundo
espiritual.”

(…)

“Os Apóstolos do divino Mestre, nas claridades do Infinito, deploram semelhantes espetáculos de indigência espiritual e promovem a reencarnação de numerosos auxiliares da tarefa remissora, nas hostes da regra de São Bento.”

Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 143-144.

Consolidação do Papado

“(…) o imperador Focas favorece a criação do papado, no ano de 607. A decisão imperial faculta aos bispos de Roma prerrogativas e direitos até então jamais justificados. Entronizam-se, mais uma vez, o orgulho e a ambição da
cidade dos césares. Em 610, Focas é chamado ao mundo dos invisíveis, deixando no orbe a consolidação do papado. Dessa data em diante, ia começar um período de 1.260 anos de amarguras e violências para a civilização que se fundava.”

Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 126.

Evolução da Humanidade

“E a figura mais dolorosa, ali relacionada, que ainda hoje se oferece à visão do mundo moderno, é bem aquela da igreja transviada de Roma, simbolizada na besta vestida de púrpura e embriagada com o sangue dos santos.

Reza o Apocalipse que a besta poderia dizer grandezas e blasfêmias por 42 meses, acrescentando que o seu número era o 666 (Apocalipse, 13:5 e 18). Examinando-se a importância dos símbolos naquela época e seguindo
o rumo certo das interpretações, podemos tomar cada mês como sendo de 30 anos, em vez de 30 dias, obtendo, desse modo, um período de 1260 anos comuns, justamente o período compreendido entre 610 e 1870, da nossa era, quando o papado se consolidava, após o seu surgimento, com o imperador Focas, em 607, e o decreto da infalibilidade papal com Pio IX, em 1870, que assinalou a decadência e a ausência de autoridade do Vaticano, em face da evolução científica, filosófica e religiosa da humanidade.”

Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 117.

Seita de Judeus

“Reunindo os registros judaicos e católicos romanos e comparando-os com as informações contidas em nossos próprios registros, verificamos que os nazarenos constituíam uma seita de judeus que, embora tentasse seguir os antigos ensinamentos judaicos, acreditava na vinda do Messias, que nasceria de maneira singular e seria o Salvador de sua raça.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 59-60.

Erro de Tradução

“Consultando as mais altas autoridades da Igreja Católica Romana, vemos que o título de Nazareno, aplicado ao Cristo, só ocorre uma vez na versão da Bíblia feita por Douai, e esta autoridade declara que o termo “Jesus Nazareno” foi uniformemente traduzido como “Jesus de Nazaré”, o que representa um erro de tradução, sendo a forma correta “Jesus, o Nazareno. Em nenhuma parte do Velho Testamento existe a palavra Nazaré descrevendo uma cidade existente na Palestina, mas no Novo Testamento encontramos referências a Jesus regressando a uma cidade chamada Nazaré. Estas referências resultam da tradução da frase “Jesus voltando aos Nazarenos” para “Jesus retornando a Nazaré.” Um ponto interessante é reforçado pelas autoridades católicas romanas, que dizem que Jesus, embora fosse comumente chamado de Nazareno, não pertencia absolutamente àquela seita.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 59.