
A “natalidade” como obrigação
“A “natalidade”, como obrigação à ação, emaranha-nos no tempo. Só a inatividade nos liberta, ou nos redime, do tempo. Quando festejamos o aniversário, não é
“A “natalidade”, como obrigação à ação, emaranha-nos no tempo. Só a inatividade nos liberta, ou nos redime, do tempo. Quando festejamos o aniversário, não é
“A obrigação de atividade, produção e desempenho leva à falta de ar. O ser humano se sufoca em seu próprio fazer. Só na reflexão as
“Quando a obrigação de produzir se apodera da linguagem, esta se coloca no modo do trabalho. Ela se reduz, então, à portadora de informação; ou