Existência do Plano Superior de Vida

“A experiência parapsicológica em sentido amplo, consagrando fatos de qualidade tão caros à metapsiquica de Charles Richet tantos outros renomados cientistas desse campo, William Crookes, Morselli, Schrenck Notzing, Alfred Wallace, Camille Flammarion, Lombroso, etc… demonstra, à exaustão, a existência desse plano superior de vida, onde seres em estágio de corpos ou veículos sutis vivem e de onde são capazes de operar, adensando-se o necessário para contactar conosco, com o homem imerso na densidade do espaço em que vivemos.(…)”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 77.

A Verdade Total

“A Morte não é real, ainda mesmo no sentido relativo; ela é simplesmente o Nascimento a uma nova vida, e continuareis a ir sempre de planos elevados de vida a outros mais elevados, por eons e eons de tempo. O Universo é vossa habitação e estudareis os seus mais distantes acessos antes do fim do Tempo. Residis na Mente Infinita do TODO, e as vossas potencialidades. e oportunidades são infinitas, mas somente no tempo e no espaço. E no fim do Grande Ciclo de Eons, O TODO recolherá em si todas as suas criações; porém, vós continuareis alegremente a vossa jornada, porque então querereis preparar-vos para conhecer a Verdade Total da existência em Unidade com O TODO. ”

Três Iniciados. O Caibalion: Estudo da Filosofia Hermética do Antigo Egito e da Grécia. Editora Pensamento: São Paulo, 2018, pág. 47.

A Natureza Incognoscível do Todo

“Mas, conquanto a natureza essencial do TODO seja Incognoscível, existem certas verdades conexas com a sua existência que a mente humana foi obrigada aceitar. E o exame destas verdades forma um assunto próprio para investigações, mormente quando elas concordam com o testemunho do Iluminado nos planos superiores. Nós vos convidamos a fazer estas investigações.

AQUELE que é a Verdade Fundamental, a Realidade Substancial, está fora de uma verdadeira denominação, mas o sábio chama-o O TODO.”- O CAIBALION

Na sua Essência, O TODO INCOGNOSCÍVEL.” – O CAIBALION

Três Iniciados. O Caibalion: Estudo da Filosofia Hermética do Antigo Egito e da Grécia. Editora Pensamento: São Paulo, 2018, pág. 37.

Auxílio na Mudança de Vibração

“Despediu-se dele e colocou-se em oração, confiando-se à influência de Teonília, que lhe seguia os passos, qual se lhe fora abnegado nume protetor. Sem conseguir explicar a si mesma a serenidade balsâmica que lhe tomou gradativamente a alma, aquietou-se entre a fé e a paciência, na certeza de que não lhe faltaria o amparo do Plano Superior. Longe de perceber a ternura de que era objeto, por parte da devotada amiga, recebia-lhe os apelos confortadores em forma de sublimes pensamentos de esperança e de paz.”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 21.

Desencarnados Perdidos

“(…) Desencarnados em grande número suspiravam pelo céu, enquanto outros receavam o inferno, desajustados pela falsa educação religiosa recolhida no plano terrestre.(…)”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 16.

Merecimento pela Causa do Bem

“(…) Na cabeça, dentre os cabelos grisalhos, salientava-se pequeno funil de luz, à maneira de delicado adorno.”

(…) É um aparelho magnético ultra-sensível com que a médium vive em constante contacto com o responsável pela obra espiritual que por ela se realiza. Pelo tempo de atividade na Causa do Bem e pelos sacrifícios a que se consagrou, Ambrosina recebeu do Plano Superior um mandato de serviço mediúnico, merecendo, por isso, a responsabilidade de mais intima associação com o instrutor que lhe preside às tarefas. Havendo crescido em influência, viu-se assoberbada por solicitações de múltiplos matizes. Inspirando fé e esperança a quantos se lhe aproximam do sacerdócio de fraternidade e compreensão, é, naturalmente, assediada pelos mais desconcertantes apelos.”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 16.

Estudo da Personalidade

“Não podemos realizar qualquer estudo de faculdades medianímicas sem o estudo da personalidade

“(…)Tanto quanto nós, ainda não possui plena quitação com o passado. Somos vasta região de combatentes em vias de vencer os inimigos que nos povoam a fortaleza íntima ou mundo de nós mesmos, inimigos simbolizados em nossos velhos hábitos de convívio com a natureza inferior, a nos colocarem em sintonia com os habitantes da sombras, evidentemente perigosos ao nosso equilíbrio.”

“(…) Ainda não chegamos a vitória suprema sobre nós mesmos. Achamo-nos na condição do solo terrestre, que não prescinde do arado protetor ou da enxada prestimosa afim de produzir.

Nossas realizações espirituais do presente são pequeninas restas de claridade sobre as pirâmides de sombra do nosso passado. É imprescindível muita cautela com a sementeiras do bem para que a ventania do mal não as arraste. É por isso que a tarefa mediúnica, examinada como instrumentação para obra das inteligências superiores, não é tão fácil de ser conduzida a bom termo…”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, pp. 27-34.