Deus (Pai e Mãe) era Masculino- Feminina

“(…)Marco… não apenas conclui desse relato que Deus é uma díade (“Façamos a humanidade”), mas também que a “humanidade, constituída segundo a imagem e semelhança de Deus (Pai e Mãe), era masculino- feminina.

Contudo, todas as fontes citadas anteriormente – evangelhos secretos, revelações e ensinamentos místicos- estão entre os excluídos da seleta lista que constitui a coleção do Novo Testamento. Cada um dos textos secretos reverenciados pelo grupo gnóstico foi omitido da coletânea canônica, e classificado de herege pelos chamados cristãos ortodoxos. Na época em que terminou a seleção dos vários escritos – talvez no fim do ano 200 -, quase todas as imagens retóricas femininas para Deus haviam desaparecido da tradição cristã ortodoxa.”

PAGELS, Elaine. Os Evangelhos Gnósticos. Editora Objetiva, 1979, pág. 63.

Capítulo: 3- Deus Pai / Deus Mãe.

Operação das Naves

“(…) Essa energia , fluindo através certos dispositivos, que oportunamente você poderá conhecer, impulsiona a nave criando campos externos, repulsivos, que vão promovendo a formação de vácuo à sua frente, ou melhor, ao seu redor, dentro do qual ela se movimenta livre, sem qualquer atrito, segundo o conceito de vocês. Por outro lado, dominada a gravitação operante em nosso meio ambiente, pelo intercâmbio de mútua transformação dos campos hipergravitacional e hipermagnético, controlada a polaridade, a nave se desloca absolutamente desimpedida e liberada até de quaisquer influências da inércia, praticamente ausente no hiperespaço, onde também se reformula, em consequência da sua própria natureza, o conceito de massa. É evidente que tudo isso se modifica novamente, quando, por intermédio da criação de campos interferenciais, se processa a descida dimensional, quando então somos observados tão bem e até muito claramente pelos humanos, no espaço em que se situam.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág.115-116.