Energia Irradiante dos Sóis-estrelas-centros

Tudo repousa, afinal, na verdade fundamental, já um tanto veladamente afirmada, de que toda a matéria, em seus diferentes estados mais sutis, agora chamados de plasmáticos e aquele da mesma natureza, que alguns chamam estelar, constitui expressão viva de uma forma de ser intrinsecamente elétrica, isto é, de ínfimas partículas eletricamente polarizadas ou não. Produz-se assim, em conformidade com certos níveis mais altos desse estágio elétrico, a imensa energia irradiante dos sóis-estrelas-centros de sistemas planetários mais especificamente dos campos espaciais já bem do estudo e conhecimento corrente de vocês.(…)”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 134.

Formas Físicas em Planos Etéricos

“(…) Essas formas lembram realmente as da Terra e com elas guardam mui sensível semelhança, mas em nível, como disse, mais sutil. Aliás, você deve saber que as formas físicas são precedidas por modelos etéricos, sendo estes mais ou menos densos, conforme a evolução planetária.(…).”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 122.

Viagem à Outros Mundos pela Percepção

Por que os seres, nesses veículos sutis, que lhes são próprios, não se deslocariam à vontade no plano em que se encontram? E mesmo, o que me acontece, quando repentinamente me sinto naquela Superbase ou em uma nave, sem precisar de qualquer aparelho? Como se explicaria tudo isso?

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 120.

Éteres mais Sutis

“Dentro da presente ordem de ideias, mui provavelmente ainda no próprio mundo físico, outros e mais sutis éteres se sucedem, quem sabe, provando e justificando, afinal, as afirmações do conhecimento esotérico, quando diz que, além desse primeiro éter espacial de que falamos e do segundo hiperéter ou superéter espacial que já inferimos em decorrência de fatos, dois outros níveis ainda existem na própria substância essencialmente física, os quais correspondem aos estados subatômico e atômico da condição física da matéria devendo evitar-se qualquer relação com os conceitos de átomo e de partículas elementares de sua estrutura, segundo a ciência atual.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 78.

O Éter Permeia toda a Matéria

“Admitindo a natureza etérica do espaço, é de aceitar-se que esse éter espacial penetra ou permeia toda a matéria segundo a conceituamos, desde o hidrogênio aos elementos pesados da hierarquia conhecida dos pesos atômicos progressivos até o urânio etc… Daí, inferindo o hiperespaço, como dissemos um espaço menos denso, mais sutil, seria ele capaz de penetrar por sua vez e permear o próprio éter espacial. Dada a natureza dos fenômenos expressamente físicos do âmbito parapsicológico e ufológico que lhes sugerem a existência, não haverá como deixar de atribuir a esse hiperespaço, à essencialidade física de sua natureza, uma condição hiperfísica, se limitarmos o conceito de “físico” ao espaço, aceitando haver um superéter a constituir-lhe o “substratum” existencial.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 76-77.

Estados Mais Sutis

“(…)Dissemos que, dessa forma, o hábito da utilização de tais instrumentos, sentidos mais perfeitos, permitiria perceber uma realidade mais sutil velada pelas limitações dos cinco sentidos normais ao ser humano e levaria, a experiência o demonstra, a uma correspondente expansão da consciência, benéfica para a apreensão e consequente juízo, em nível mais alto, sobre o jogo de ações e reações que se passam nos planos energéticos e de matéria em estados mais sutis, ainda não acessíveis ao instrumental de pesquisa disponível pela ciência clássica, acadêmico -universitária, atual.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 47-48.