Filosofia da realização

“O mundo está precisando de uma filosofia de realização prática
e inteligível, organizada a partir
de conhecimento resultante da experiência de homens e mulheres
da grande universidade da vida.”

Hill, Napoleon. Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso,Ed. Citadel, 2014, pág.14.

A fé é o começo de toda grande realização

“A mente age sempre de acordo com nossos desejos mais profundos e dominantes. Não há escapatória desse fato,isso é literalmente um fato. “Tenha muito cuidado com o que você deseja de coração, porque por certo será seu.”

Hill, Napoleon. Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso,Ed. Citadel, 2014, pág.42.

Mastermind

O mais efetivo de todos os ambientes é aquele pelo qual um grupo de pessoas cria uma aliança amigável, que os obrigará a auxiliar um ao outro no alcance de um objetivo, por meio de um propósito definido. Esse tipo de aliança é conhecida como “MasterMind”. O MasterMind consiste na associação de indivíduos cuidadosamente escolhidos, cada qual enriquecendo essa aliança com algum conhecimento, experiência, educação, plano ou ideia, especialmente habilitados para fazer com que o objetivo de cada um seja atingido, por meio de um propósito definido. Os líderes mais bem-sucedidos, em todos os momentos da vida, buscam o auxílio desse tipo de influência do meio, feita especialmente para servi-los. Realizações fantásticas são impossíveis sem a cooperação amigável de outros. Para colocar a verdade de outra forma, pessoas bem-sucedidas devem controlar o seu ambiente, garantindo, assim, manter total controle contra a influência das forças negativas do meio.”

Hill, Napoleon. Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso,Ed. Citadel, 2014, pág.172.

Conhecimento acumulado

“P– Então, conhecimento acumulado não é sabedoria? R – Céus, não! Se conhecimento fosse sabedoria, as realizações da ciência não seriam convertidas em instrumentos de destruição.”

Hill, Napoleon. Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso,Ed. Citadel, 2014, pág.179.

Te Ocupes de Teu Dever

“Marta, és muito conscienciosa em deveres e assuntos materiais, que te causam preocupações e dispersam tua mente. preciso que te ocupes de teu dever espiritual supremo, que consiste em manter a mente em Deus enquanto cuidas da realização de tuas diversas tarefas.

(…)

Todo aspirante à verdade, quer leve a vida secular de um chefe de família ou a de um renunciante em um eremitério, deve ser capaz de expressar, alternadamente e conforme necessário, a natureza dual de Marta e Maria, cumprindo suas obrigações com o pensamento em Deus e assumindo todos os dias com devoção o dever espiritual de praticar a meditação com a mente absorta em Deus.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol II. Editora Self, 2017, pág. 515-517.

Capítulo 53: A observância dos dois maiores mandamentos.

Céu portátil

“Almas adiantadas – que são capazes de experimentar em meditação o estado de alegria sempre-nova, próprio da Autorrealização, e que podem permanecer constantemente nessa bem-aventurança celestial interior em que Deus habita – levam consigo um céu portátil aonde quer que vão.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 494.

Capítulo 26: As Beatitudes. O Sermão da Montanha, Parte I.

Humildade Não Significa Pretensa Mansidão

“A onda não pode dizer: “Eu sou o oceano”, porque o oceano pode existir sem a onda, mas a onda não pode existir sem o oceano.

(…)

Humildade não significa pretensa mansidão; aparentar humildade não nos torna humildes. Aquele que se ocupa de aperfeiçoar-se interiormente aos olhos de Deus fica tão absorto nesse objetivo, para satisfação de sua própria alma, que não lhe resta oportunidade para qualquer desejo de impressionar os outros com suas realizações.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. II. Editora Self, 2017, pág. 384-385.

Capítulo 47: O humilde servidor de todos é “o maior no Reino dos Céus”.

Realização Superconsciente

“As palavras possuem eficácia dinâmica quando estão carregadas com a realização superconsciente. Tentar vender um objeto, uma ideia ou uma crença em que o promotor de vendas não acredita plenamente significa apenas pronunciar palavras que, por mais inteligentes que sejam, carecerão do brilho e do selo vibratório da convicção.

(…)

Ele não pregava como os escribas, com palavras vazias. Quando falava, suas palavras estavam repletas do Verbo, a Energia Cósmica, de Deus. Sua doutrina estava impregnada da convicção da experiência, oriunda de sua estatura crística e da Consciência Cósmica, vibrando com a autoridade da sabedoria divina.

Não é suficiente memorizar as palavras das escrituras ou receber um grau de Doutor em Teologia. É preciso digerir a verdade e então pregar com o poder e a convicção da alma.

A percepção direta da verdade proporciona experiência intuitiva, bem como visão e entendimento verdadeiros. Tal sabedoria confere poder; é a energia que aciona a Fábrica Cósmica, gerando o controle sobre todas as coisas. Esse poder proclama a autoridade absoluta da verdade infalível. Jesus não falava com fanatismo ou de modo mecânico como os escribas, mas com a autoridade de sua própria experiência de Deus e com o conhecimento de todos os mistérios divinos.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 432-433.

Capítulo 23: Pescadores de Homens.

Ato da Vontade

“A vontade opera o interruptor que controla o fluxo de energia ao corpo. Cada movimento requer um ato da vontade para supri-lo com energia. O simples fato de erguer a mão implica injetar energia e consciência em todo o sistema. Quando alguém não tem vontade de executar uma tarefa, sente-se cansado desde o início; mas quando deseja fazê-la, sente-se cheio de energia.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 184.

Capítulo 8: A Tentação de Jesus no deserto.

Elo Entre Ocidente e o Oriente

Ainda assim, o valor global desses registros é inestimável numa pesquisa sobre o Jesus histórico. Há dois modos de conhecer um avatar. Primeiro, vislumbrando sua essência que brilha através de uma miscelânea de fatos, lendas, distorções inocentes ou propositais; e, por um exame cuidadoso, distinguindo o que é significativo e o que é irrelevante, assim como uma pessoa é reconhecida pelo que ela é, e não por seu vestuário. E, segundo, conhecendo diretamente um mestre por meio da comunhão divina intuitiva com essa alma – assim como muitos conheceram Jesus Cristo ao longo dos séculos, tal como São Francisco de Assis, a quem Jesus aparecia todas as noites em carne e osso, Santa Teresa d’Ávila e muitos outros da religião cristã; e tal como Sri Ramakrishna, um hindu, e também eu, estivemos muitas vezes na presença tangível de Jesus. Jamais teria eu assumido a tarefa de escrever este livro sem a certeza do conhecimento pessoal desse Cristo.

(…) seus ensinamentos, interiormente oriundos de sua realização divina e exteriormente nutridos por seus estudos com os mestres, expressam a universalidade da Consciência Crística que não conhece fronteiras de raça ou credo.

Tal como o sol, que nasce no Oriente e viaja para o Ocidente difundindo seus raios, também Cristo surgiu no Oriente e veio ao Ocidente para ser consagrado em uma vasta cristandade (…) Palestina (…) Esse local era o eixo ligando o Oriente com a Europa.

(…) Esse grande Cristo, irradiando a força e o poder espiritual do Oriente ao Ocidente, é um elo divino a unir os povos que amam a Deus – orientais e ocidentais.

(…) Os puros raios prateados e dourados da luz solar parecem vermelhos ou azuis quando observados através de vidros vermelhos ou azuis. Assim, também, a verdade apenas parece ser diferente quando colorida por uma civilização oriental ou ocidental.

(…)

Jesus foi um oriental – de nascimento, família e educação. Separar um mestre do contexto de sua nacionalidade significa nublar o entendimento por meio do qual ele é percebido.  

(…) Elaine Pagels, Ph.D – The Gnostic Gospel”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 99-101.

Capítulo 5: Os anos desconhecidos da vida de Jesus – estadia na Índia.