“Repetidamente informado de que é o senhor de seu próprio destino, o indivíduo não tem razão de atribuir “relevância tópica” (o termo é de Alfred Schütz) ao que quer que resista a ser engolfado no eu e trabalhado com os recursos do eu; mas ter essa razão e agir sobre ela é precisamente a marca registrada do cidadão.”
BAUMAN, Zygmunt.Modernidade líquida, Ed. Zahar, Local: 738.
Capítulo 1 | Emancipação
O Compromisso com a teoria crítica na sociedade dos indivíduos