A força militar

“A força militar e seu plano de guerra de “atingir e correr” prefigura, incorpora e pressagia o que de fato está em jogo no novo tipo de guerra na era da modernidade líquida: não a conquista de novo território, mas a destruição das muralhas que impediam o fluxo dos novos e fluidos poderes globais; expulsar da cabeça do inimigo o desejo de formular suas próprias regras, abrindo assim o até então inacessível, defendido e protegido espaço para a operação dos outros ramos, não-militares, do poder. A guerra hoje, pode-se dizer (parafraseando a famosa fórmula de Clausewitz), parece cada vez mais uma “promoção do livre comércio por outros meios”.

BAUMAN, Zygmunt.Modernidade líquida, Ed. Zahar, Local: 248.

Prefácio

Ser leve e líquido

Gostei e vejo sentido em compartlhar essa ideiA

Facebook
Twitter
Pinterest

QUER MAIS?

Neurose

“NEUROSE — Estado de desunião consigo mesmo, causado pela oposição entre as necessidades instintivas e

Leia mais

Mandala

“MANDALA (sânscrito) — Círculo mágico. Na obra de C.G. Jung, símbolo do centro, da meta,

Leia mais