Na Cruz

“Em seguida, deitaram-no sobre a cruz, pregaram-lhe as mãos na trave superior horizontal e os pés num apoio de madeira da trave vertical, enquanto outro carrasco também fixava um pedaço de madeira entre as suas pernas, aliviando-lhe o peso do corpo para não rasgar-lhe as mãos. Depois ergueram a cruz com o seu corpo já pregado e a colocaram na abertura do solo, ficando os pés à altura de uma jarda do chão. Outros dois condenados também foram crucificados em torno de Jesus, os quais se lamentavam sob os mais lúgubres gemidos na sua dor lancinante, porém, não lhe dirigiram a palavra conforme consta nos evangelhos.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 388.

 

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