“A arte não é um discurso. Ela ocorre em formas, significantes, e não em significados.”
HAN, Byung-Chul.O desaparecimento dos rituais: Uma topologia do presente. Ed. Vozes, 2021, Local 370.
Coação de autenticidade
“A arte não é um discurso. Ela ocorre em formas, significantes, e não em significados.”
HAN, Byung-Chul.O desaparecimento dos rituais: Uma topologia do presente. Ed. Vozes, 2021, Local 370.
Coação de autenticidade
“O tarô surge em uma época que também é um tempo de fartura intelectual, artística e criativa, no qual se desenvolve uma cultura profana. No século XV, a Inquisição se afasta das cidades italianas, onde teria pouca influência, ao contrário do que ocorre na Espanha do mesmo período, por exemplo. Os jogos têm toda a liberdade para se desenvolver, principalmente esses novos jogos de cartas, que se difundiram pela Europa como rastilho de pólvora. Essa cultura profana desenvolve o que se chama de humanismo, ou seja, um movimento intelectual orientado para o estudo das humanidades, o estudo crítico e a imitação dos autores clássicos, erigidos em modelos. É uma cultura que também afirma o primado do humano e uma exaltação do mundo antigo clássico e de sua cultura pagā. No movimento humanista, os vinculos entre os príncipes e os intelectuais são fortes. A partir do século XIV, humanistas e mestres famosos transmitem seu conhecimento às elites políticas que governam as cidades; a educação humanista se estabelece definitivamente na Itália dos anos 1430-1450. São inúmeros os exemplos de príncipes mecenas que encomendam obras ou traduções a um autor ilustre ou a um artista. É o caso dos Médici, por exemplo, que eram protetores de Botticelli e Michelangelo.”
NADOLNY, Isabelle. História do Tarô. Um estudo completo sobre suas origens, iconografia e simbolismo. Ed. Pensamento, 2022, pág. 79.
“(…) posso dizer que a Arte das Bruxas é conhecida entre seus adeptos como La Vecchia Religione, ou Antiga Religião, da qual Diana é a Deusa, sua filha Aradia (ou Herodias) é o uma espécie de messias feminino (…)”
LELAND, Charles G. Aradia.O Evangelh’o das Bruxas, 2019, Pág. 23.
“O belo se mostra apenas ao longo olhar contemplativo. Onde o sujeito de ação se retira, onde o seu ímpeto cego pelo objeto é interrompido, as coisas recuperam a sua alteridade, o seu caráter de enigma, a sua estranheza, o seu segredo.
A arte pressupõe a autotranscendência. Quem tem a arte em mente é esquecido de si. A arte cria uma distância do eu.”
HAN, Byung-Chul.A expulsão do outro: Sociedade, percepção e comunicação hoje. Ed. Vozes, 2022, Local 992-1008.
Linguagem do outro
“Muitas vezes, mântica (μαντική ου divinatio) é entendida como a arte da perscrutação e previsão do futuro.”
TRISMEGISTOS, Hermes. Corpus Hermeticum graecum, São Paulo:Ed. Cultrix, 2023, Pág. 46.
Parte I- Ensaios: Aproximações e enfoques.
Capítulo 2- As bases Filosóficas e Religiosas do Hermetismo: Teurgia e Mântica, Simpatia e Astrologia.
“A palavra “retórica” significa simplesmente “a arte de falar com eficácia”.
(…) Todos os elementos importantes do progresso só ocorreram porque indivíduos comunicaram ideias a outros e depois todos colaboraram para fazê-las virar realidade.”
(…) *No programa TEDx, organizadores locais solicitam uma licença gratuita, o que lhes permite realizar uma experiência ao estilo TED.
*Isso é um Trabalho para o Círculo.
ANDERSON, Chris, Ted Talks: O Guia Oficial do Ted para Falar em Público, Ed. Intrinseca,2016, Pág. 12-14.
Capítulo: Prólogo – A Nova Era do Fogo
“A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa. É mais uma arte de mestres do que discípulos. É preciso ter aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe.” Jean-Jacques (Rousseau)
GOLDEMBERG, Gilda. Perguntas Poderosas: Um guia prático para aprender a
perguntar e alcançar melhores resultados em coaching. Ed. Casa do Escritor – 2a Edição, 2019. Versão Kindle, posição 915.
“A invenção da imprensa facultava o mais alto progresso no mundo das ideias, criando as mais belas expressões de vida intelectual. A literatura apresenta uma vida nova e as artes atingem culminâncias que a posteridade não poderia alcançar. Numerosos artífices da Grécia antiga, reencarnados na Itália, deixam traços indeléveis da sua passagem, nos mármores preciosos.”
Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 162.
“Dada a ausência da escrita, naquelas épocas longínquas, todas as tradições se transmitiam de geração a geração através do mecanismo das palavras. Todavia, com a cooperação dos degredados do sistema da Capela, os rudimentos das artes gráficas receberam os primeiros impulsos, começando a florescer uma nova era de conhecimento espiritual, no campo das concepções religiosas.”
Nota Pessoal: O salto da tradição oral para a escrita
(…)
“Suas vozes enchem todo o âmbito das civilizações que passaram no pentagrama dos séculos sem-fim e, apresentado com mil nomes, segundo as mais variadas épocas, o cordeiro de Deus foi guardado pela compreensão e pela memória do mundo, com todas as suas expressões divinas ou, aliás, como a própria face de Deus, segundo as modalidades dos mistérios religiosos.”
Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 73-74.
“As ciências psíquicas da atualidade eram familiares aos magnos sacerdotes dos templos. O destino e a comunicação dos mortos e a pluralidade das existências e dos mundos eram, para eles, problemas solucionados e conhecidos. O estudo de suas artes pictóricas positivam a veracidade destas nossas afirmações. Num grande número de frescos, apresenta-se o homem terrestre acompanhado do seu duplo espiritual.
(…) os iniciados sabiam da existência do corpo espiritual preexistente, que organiza o mundo das coisas e das formas.”
Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 38-39.