Cooperação Entre Planos

“– Se pudéssemos contar com mais ampla educação do instrumento, decerto menos teríamos a temer, de vez que a própria individualidade do servidor colaboraria junto de nós, evitando-nos preocupações e contratempos prováveis. A materialização de criaturas e objetos de nosso plano, para ser mais perfeita, exige mais segura desmaterialização do médium e dos companheiros encarnados que o assistem, porque, por mais nos consagremos aos trabalhos dessa ordem, estamos subordinados à cooperação dos amigos terrestres, assim como a água, por mais pura, permanece submetida às qualidades felizes ou infelizes do canal por onde se escoa.”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 28.

Missões e Armas de Defesa sob Controle da Luz

“O que vira em outra nave, de painéis e dispositivos de comando e controle, como também estranhas cartas de navegação sideral, aqui se ampliava, sugerindo possível aperfeiçoamento, ou então, indicação apenas de flexibilidade maior, permitindo possíveis outros destinos operacionais para aquela nave! Logo após, assim o confirmava o Comandante Yusef, indicando numa carta em que ao centro se representava a nossa galáxia, com vários sistemas e estrelas assinalados, bem como algumas constelações mais próximas, extragalácticas, em cujos mundos já haviam cumprido outras missões. Salientou aliás, que essas missões têm sido sempre de cordialidade e transcendental colaboração, todas na tónica da promoção amizade, visando a um conhecimento sempre maior e mais perfeito do Universo. Mesmo no nosso sistema solar, onde têm encontrado, algumas vezes, hostilidades e desentendimentos, jamais se afastaram da cordialidade do ideal de ajudar. Esse seria sempre o dever de irmãos mais velhos, mais experientes! Logo a seguir na lógica do assunto de que tratava, não se esquivou de indicar e mostrar alguns “aparatus”, armas de grande e, inimaginável poder, sempre, porém, empregadas para fins defensivos. O que mais me impressionou então foi que todas elas decorrem do excepcional controle que exercem sobre a luz. Usam-na para uma enorme multiplicidade de fins e, particularmente, para essa arma ou armas defensivas, conforme assim explicou o comandante (…)”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 132.

O Universo é Uno

“(…)Disse que o Universo apesar do “Infinito” que é, e da infinita multiplicidade de aspectos de substância e de energia que apresenta, é Uno, o mesmo por toda parte. Daí a razão pela qual a aprendizagem, a ciência e a técnica por eles realizadas em seu sistema tão distante são válidas, absolutamente próprias, no âmbito de nosso sistema. Deu imediatamente a entender que, em ocasião oportuna, esse assunto seria esclarecido conforme eles desejam, visando a colaborar conosco, humanos.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 102.

Segredos da Matéria

“Dessa forma, dentro da relatividade da possível conjunção do mesmo interesse nosso e de vocês, poderemos, dentro de breve futuro, como fruto de uma colaboração sem alarde, silenciosa, bem medida, atingir e expressar um conhecimento mais profundo, em decorrência de sérias pesquisas e de muito alto nível, na investigação dos segredos da matéria e dos campos energéticos. Sabemos quanto essa investigação continua insistentemente torturando as maiores mentalidades entre vocês humanos, voltadas para o extraordinário dinamismo dessa busca, visando às bases da Física, da Química e da Biologia. E a propósito diremos, confirmando o que alguns entre vocês já pressentiram, que, na interioridade do mundo atômico, no domínio do conhecimento mais perfeito da estrutura da matéria, envolvendo a natureza e propriedade dos campos interatômicos, se abriga, por estranho que pareça, o segredo do conhecimento último dos campos gravitacional e eletromagnético, que o humano já conhece em parte e acuradamente investiga, bem assim de outros que desconhece e, de que, talvez, ainda nem suspeite.

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 80-81.

Apelo à Fraternidade

“Teremos, porém, que seguir a estratégia construtiva do apelo à colaboração quase sempre inspirada na tônica do amor e do serviço, deixando ao humano a parte, a grande parte que naturalmente lhe cabe, no globo a que pertence. Vejam bem: tônica ou tônica de amor e de serviço!… Isso mais justifica o que certa vez já dissemos, isto é, que no exercício, na efetividade daquela colaboração, nós dependemos muito mais de vocês de que vocês de nós!...”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 80.

O Ciclo do Movimento

Assim como em um organismo vivo, é o movimento da vida a energia que a tudo vivifica e dá sentido. Todo crescimento, todo fruto, toda interação. O ciclo do movimento é marcado pelo encontro das pessoas consigo mesmas, com a comunidade e com a causa que os uniu. Encontros que dão sentido. Projetos que fazem sentido.

O sentir pertencer e o sentir contribuir, ambos ressignificam o sentir a si mesmos. Eis o sentido dos próximos passos.

Devagar mas firme, se consolidam a partilha responsável do poder, onde cada um, naquilo que pode e naquilo que sabe, contribui para a evolução do outro. A doação final é apenas meio. O processo para se chegar até lá é o que traz o movimento à vida, agrega e verdadeiramente transforma.

Que cada um contribua com o mínimo, e juntos teremos muito à dispor e realizar. Que ninguém abrace o mundo todo por si mesmo, mas que o mundo todo aprenda a dar as mãos e juntos realizar.

Em nome do General,

Dos amigos do Círculo do lado de cá.

Cooperação

Mais e mais, os caminhos da vida pedirão parceria e cooperação, pois todos trabalhamos sob o mesmo ideal. Colaborar para o desenvolvimento e realização do potencial de cada um não é sobrepor o seu protagonismo. O executor exacerbado, por vezes, rouba do outro a oportunidade de provar  e realizar seu valor e dignidade.

Desenvolva em si, com os novos estudos, a arte de inspirar o melhor de cada um em movimento e transformação. Eis a sabedoria.

Olívia

Aqui Estamos Em Seu Nome

Diário Espiritual de 21 de março de 2019

“Dos laços que nos atraem ao auxílio da humanidade terrestre, há um em especial que permeia toda nossa intenção e natureza, cuja perfeição do amor e paciência nos inspiram a conquista de patamares evolutivos cada vez mais dedicados à Lei da Fraternidade. Me refiro à Máxima Potência Benfeitora que se debruça sobre os abismos vibratórios da condição humana terrestre, tal qual fizera outrora pelo povo de Hyparian. Seus nomes são incontáveis pelo universo, pois sua trilha luminosa alcança as estrelas mais longínquas.

Nós o chamamos Semeador das Estrelas, o Grande Jardineiro, Guardião da Vida, Sananda. Ele faz parte de um grupo deificado de bilhões de potências que expressam a Grande Fonte Criadora e dão forma à sua Vontade em todas as realidades e expressões do universo criado.

Fomos resgatados por seus representantes, socorridos por sua providência, transportados por seu amor, semeados em regeneração por sua fé inabalável na extensa família humana, espalhada pelas constelações sem fim.

Sua palavra é inexprimível, porque qualquer sentença que a contenha ao mesmo tempo a delimita, e o seu conteúdo não pode ser restringido, pois fala diretamente ao espírito imortal, à chama divina que pulsa no interior mais profundo de cada ser.

Sananda é movimento dinâmico, é expressão de amor-ação. Ao participar de sua ciranda galáctica, povos diversos de todos os sistemas solares federados dão seguimento ao fluxo potencializador de seu amor. Sob seu olhar tudo se eleva, em infinitas espirais ascendentes. Todos os seres despertam do desmaio existencial para a consciência da vida plena e absoluta, latente em todos nós.

Aqui estamos em seu nome, não porque com ele temos par de igualdade ou plena comunhão, mas porque uma vez fomos por ele despertos e resgatados, tivemos nossa natureza orgânica levada à sua máxima potência enquanto civilização e nos sentimos alegremente compelidos a colaborar com seu grande projeto ascensional para esta galáxia. Aqui estamos com ele e por ele, impulsionados por seus raios magníficos, em harmonia e sintonia com dezenas de seres ascensionados da família terrestre, com os quais aprendemos e ao lado de quem temos a alegria de servir. Sim, aprendemos com os vossos mestres, nos inspiramos com os espíritos da família terrestre que irromperam as faixas vibratórias e alcançaram magnífica posição, próximos às potências deificadas de nossa galáxia. Estremecemos ao ver Francisco, nos curvamos diante de Teresa, fomos invadidos pelas emanações magnéticas de Ghandi, nos abaixamos diante de Chico de Xavier.

A colaboração é um intenso prazer quando participa do fluxo da fraternidade cósmica. Unidos por este ideal, liderados pelo exemplo insuperável de Sananda, somos invadidos plenamente pela certeza de nosso protagonismo nos ideais do amor e da evolução, cada dia mais próximos de nós mesmos, cada dia mais conectados com o universo que nos cerca e ao mesmo tempo nos habita. Cada dia mais unidos à Grande Fonte, pulsante em cada átomo, vibrante em cada ser, atuante em cada ato, presente à todo tempo, em todo lugar, para muito além de qualquer barreira, limite ou perímetro. Contém-se em nós, mas nós não somos capazes de a conter, pois está além do que somos ou pretendemos ser. É meta inalcançável que nos atrai sempre mais, e por ela nos deixamos atrair, pois o seu amor nos revela quem somos e podemos ser.”

Shellyana