Conhecimento – EXO

“(…) Será possível criar um barbeiro robótico, mas será que o serviço prestado por ele substituirá a conversa prazerosa de um hábil profissional que às vezes age também como terapeuta? Duvido. O médico do futuro talvez possa solicitar a genialidade do sistema Watson para ajudá-lo em diagnósticos, mas isso deve lhe permitir dedicar mais tempo a compreender de verdade as circunstâncias humanas de seus pacientes.

(…) a Era Industrial nos impunha.

(…)
* Conhecimento contextualizado

*  Conhecimento criativo – EXO

* Uma compreensão mais profunda da nossa humanidade – EXO

(…)

*Conhecimento criativo.

*Uma compreensão mais profunda da nossa humanidade (…) Surge ao ouvirmos todos eles.

(…) Trata-se de um conhecimento que só pode provir de uma ampla variedade de fontes.

Estamos entrando numa era em que todos precisamos passar muito mais tempo aprendendo uns com os outros.

ANDERSON, Chris, Ted Talks: O Guia Oficial do Ted para Falar em Público, Ed. Intrinseca, 2016, Pág. 212.

Capítulo 5 – REFLEXÃO: O Renascimento da Palestra.

 

A Era do Conhecimento

A economia do conhecimento requer algo diferente. Cada vez mais, o conhecimento especializado, tradicionalmente dominado por seres humanos, vem sendo assumido por computadores. O petróleo não é mais localizado por geólogos, mas por softwares que analisam uma vasta quantidade de dados geológicos em busca de padrões recorrentes. 

Praticamente todas as profissões foram afetadas. Eu assisti a uma demonstração do sistema cognitivo IBM Watson. Seu objetivo era diagnosticar um paciente que apresentava seis sintomas específicos. Enquanto médicos coçavam a cabeça e pediam uma série de exames para obter mais dados, o Watson, em poucos segundos, leu quatro mil trabalhos de pesquisa recentes e relevantes, aplicou algoritmos de probabilidade a cada sintoma e concluiu, com 80% de certeza, que o paciente sofria de uma enfermidade rara da qual apenas um dos médicos tinha ouvido falar.

(…) “Num mundo em que as máquinas rapidamente se tornam superinteligentes em qualquer tarefa especializada a que as submetemos, para que servem os seres humanos?”

Para que servem os seres humanos? Os seres humanos servem para ser mais humanos do que jamais fomos. Mais humanos na forma como trabalhamos. Mais humanos naquilo que aprendemos. E mais humanos no modo como dividimos esse saber uns com os outros.”

(…)

Mais pensamento estratégico sobre sistemas.

Mais inovação.

Mais criatividade. (…) criatividade humana.

Mais utilização de valores exclusivamente humanos.

ANDERSON, Chris, Ted Talks: O Guia Oficial do Ted para Falar em Público, Ed. Intrinseca, 2016, Pág. 210-211.

Capítulo 5 – REFLEXÃO: O Renascimento da Palestra.

 

Invenção Original e Criativa

Como os círculos de artistas hoje, os gnósticos consideravam a invenção original e criativa a marca de alguém que se torna vivo espiritualmente. Cada um, como aluno de um pintor ou escritor, esperava expressar suas próprias impressões ao revisar e transformar o que lhe fora ensinado. Quem apenas repetisse as palavras do mestre seria considerado imaturo. O bispo Irineu lamenta que

…cada um deles produza algo novo todo dia, segundo sua habilidade; pois ninguém é considerado iniciado [ou: “maduro”] entre eles a menos que desenvolva enormes ficções! *

*Irineu, AH 1.18.1.

PAGELS, Elaine. Os Evangélhos Gnósticos. Editora Objetiva, 1979, pág. 20.

Capítulo: 1- A Controvérsia Sobre a Ressurreição de Cristo: Acontecimento Histórico ou Símbolo?

O Vibrante Som de Om

“Pelo poder de expansão do Espírito Santo – que se ouve na meditação e se difunde em todas as direções -, a consciência se torna imersa (batizada) na corrente sagrada da Consciência Crística.

(…)

As inspiradoras vibrações do “Consolador” trazem profunda paz e alegria interior. A Vibração Criadora revigora a força vital individual no corpo, o que conduz à saúde e ao bem-estar, e pode ser direcionada conscientemente como poder curativo para aqueles que necessitam de ajuda divina. Sendo a fonte da criatividade inteligente, a vibração de Om inspira nossa iniciativa, talento e vontade.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 137.

Capítulo 6: O batismo de Jesus.

Confiança

“Desbloquear a criatividade natural em nossa experiência não é algo que está restrito à arte. Tem a ver com um estado de ser. Tem a ver com o espírito do não saber, com o koan, com tolerar a incoisitude, com uma mente livre de conclusões, com a mente do Caminho do Meio que conhece a natureza sem fronteiras das coisas. Este modo de ser nos oferece a liberdade de experimentarmos e de nos relacionarmos com a mente e com o mundo à maneira mais direta e viva possível.”

MATTIS-NAMGYEL, Elizabeth. O Poder de uma Pergunta Aberta: o caminho do Buda para a liberdade. Teresópolis, RJ: Lúcida Letra,  2018. p. 153.

Energia Criativa

Exagero e negação são as estratégias que a mente reativa utiliza para evitar a energia natural criativa que se apresenta a cada momento de uma experiência. Podemos aprender bastante observando, em nossos próprios corpos, como trabalhamos com essa energia. (…)”

MATTIS-NAMGYEL, Elizabeth. O Poder de uma Pergunta Aberta: o caminho do Buda para a liberdade. Teresópolis, RJ: Lúcida Letra,  2018. p. 67.

Emissão Mental

“Vimos aqui o fenômeno da perfeita assimilação de correntes mentais que preside habitualmente a quase todos os fatos mediúnicos.” 

“(…) A emissão mental de Clementino, condensando-lhe o pensamento e a vontade, envolve Raul Silva em profusão de raios que lhe alcançam o campo interior, primeiramente pelos poros, que são miríades de antenas sobre as quais a emissão adquire o aspecto de impressões fracas e indecisas.”

“(…) Essas impressões apoiam-se no centro do corpo espiritual, que funcionam à guisa de condensadores, atingem, de imediato, os cabos do sistema nervoso, a desempenharem o papel de preciosas bobinas de indução, acumulando-se aí num átimo e reconstituindo-se, automaticamente, no cérebro, onde possuímos centenas de centros motores, semelhante à milagroso teclado de eletroímãs, ligados uns aos outros e em cujos fulcros dinâmicos se processam as ações e as reações mentais, que determinam vibrações criativas, por meio do pensamento da palavra, considerando-se o encéfalo como poderosa estação emissora e receptora e a boca por valioso alto-falante.”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, pp. 43-49.

Criatividade

“A introversão voluntária, na realidade, é uma das marcas clássicas do gênio criador e pode ser empregada deliberadamente. Ela impulsiona as energias psíquicas para as camadas profundas e ativa o continente perdido das imagens inconscientes infantis e arquetípicas. O resultado, com efeito, pode ser uma desintegração mais ou menos completa da consciência (neurose, psicose (…)); mas por outro lado, se a personalidade for capaz de absorver e integrar as novas forças, experimentará um grau quase sobre-humano de autoconsciência e de autocontrole superiores”.

Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, pp. 70-71.

Ovo de Pulga

“O prodígio reside no fato de a eficácia característica, no sentido de tocar e inspirar profundos centros criativos, estar manifesta no mais despretensioso conto de fadas narrado para fazer crianças dormir – da mesma forma como o sabor do oceano se manifesta numa gota ou todo o mistério da vida num ovo de pulga”.

Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 15.

A Frota Lhe Garante a Retaguarda.

Diário Espiritual de 21 de setembro de 2018

“Unidade sonho, meu querido, acompanhamos de perto este novo projeto que será de grande utilidade para os trabalhos que a Federação tem desenvolvido junto a comunidade terrestre. Saiba que emanamos energias que potencializam a criatividade que é só sua. Despertamos, por assim dizer, o seu melhor. Regamos a semente do sonho e nos surpreendemos alegremente com os frutos das realizações. Segue sempre em paz meu querido, e confiante. A frota lhe garante a retaguarda. Saudações!”

Shellyanna