Perguntas Para Inicio Imediato, Foco, Aprendizado

“Pergunta para inicio imediato (evite introduzir a pergunta e vá direto ao ponto) – O que você tem em mente? Pergunta “AWE” (What Else) – O que mais? Pergunta Foco – Qual é o desafio aqui para você? Pergunta Fundamental – O que você quer? Pergunta Preguiçosa – Como posso ajudar? Pergunta Estratégica – Se está
dizendo sim para isso, está dizendo não para quê? Pergunta de Aprendizado – O que foi mais útil (nesta conversa) para você?”

GOLDEMBERG, Gilda. Perguntas Poderosas: Um guia prático para aprender a
perguntar e alcançar melhores resultados em coaching. Ed. Casa do Escritor – 2a Edição, 2019. Versão Kindle, posição 681.

Nos Tornarmos Grandes

“Mas a vida não é algo que acontece para nós. Não conseguimos nos separar do fluxo constante de experiências que chamamos de “nossa vida”. Não somos vítimas da nossa vida nem somos não merecedores dela. A vida não é bela ou divina demais para nós. Ela não é grande demais, ou dolorosa, ou assustadora, ou mesmo complicada demais para nós, ainda que algumas vezes pareça ser. Nosso desafio, como seres humanos, é nos tornarmos suficientemente grandes para acomodar tudo isso.

MATTIS-NAMGYEL, Elizabeth. O Poder de uma Pergunta Aberta: o caminho do Buda para a liberdade. Teresópolis, RJ: Lúcida Letra,  2018. p. 87.

Necessidade do Socorro sem Julgamento

“A ideia de mistificação talvez nos impelisse a desrespeitosa atitude, diante do seu padecimento moral. Por isso, nessas circunstâncias, é preciso armar o coração de amor, a fim de que possamos auxiliar e compreender. Um doutrinador sem tato fraterno apenas lhe agravaria o problema, porque, a pretexto de servir à verdade, talvez lhe impusesse corretivo inoportuno ao invés de socorro providencial. 

(…)

O assunto não comporta desmentido, porque indiscutivelmente essa mulher existe ainda nela mesma. A personalidade antiga não foi tão eclipsada pela matéria densa como seria de desejar. Ela renasceu pela carne, sem renovar-se em espírito…”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 22.

Tudo Ocorre em Comunhão

“A recém-desencarnada, de alma opressa, resistia à fome de repouso que lhe castigava o pensamento, indecisa e agoniada, sem saber definir se estava viva dentro da morte ou se estava morta dentro da vida.

Outros amigos espirituais penetraram a câmara.

(…)

– Não poderemos colaborar no desfazimento desse cordão incômodo?

– Não – explicou o orientador –, esse elo tem a sua função específica no reequilíbrio da alma. Morte e nascimento são operações da vida eterna que demandam trabalho e paciência. Além disso, há companheiros especializados no serviço da libertação última. A eles compete o toque final.”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 21.

Cada Qual com Seu Aprendizado

“– Semelhante atitude, porém – acentuou o orientador –, decorre de antiga viciação mental no Planeta. Para maior clareza do assunto, rememoremos a exemplificação do Divino Mestre. Jesus, o Governador Espiritual do Mundo, auxiliou a doentes e aflitos, sem retirá-los das questões fundamentais que lhes diziam respeito. Zaqueu, o rico prestigiado pela visita que lhe foi feita, sentiu-se constrangido a modificar a sua conduta. Maria de Magdala, que lhe recebeu carinhosa atenção, não ficou livre do dever de sustentar-se no árduo combate da renovação interior. Lázaro, reerguido das trevas do sepulcro, não foi exonerado da obrigação de aceitar, mais tarde, o desafio da morte. Paulo de Tarso foi por Ele distinguido com um apelo pessoal, às portas de Damasco, entretanto, por isso, o apóstolo não obteve dispensa dos sacrifícios que lhe cabiam no desempenho da nova missão. Segundo reconhecemos, seria ilógico aguardar dos desencarnados a liquidação total das lutas humanas. Isso significaria furtar o trabalho que corresponde ao sustento do servidor, ou subtrair a lição ao aluno necessitado de luz.”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 18.

Sabor é Saber. Saborear é Viver

Estamos animados meu filho, e segundo a nossa observação as tarefas tem sido desempenhadas a contento. Os desafios cotidianos trazem tempero especial com sabores próprios que realçam o preparo existencial de cada um. Isoladamente podem parecer mais ou menos exóticos, indispostos ao paladar. Mas a justa combinação, diluída no tempo certo, faz de cada um ingrediente essencial a compor o sabor que nos leva ao prazer.

Assim é a vida, com suas combinações mais ou menos excêntricas. A situação mais diversa sempre a porta seu gosto especial. Sabor é saber, e saborear é viver, livre, de boa e no fluxo. Com leveza característica mas sem nunca perder o foco. Leveza é indicativo de serenidade; serenidade de evolução.

Avancemos sempre, pois a primavera apenas se insinua nossos horizontes. É hora de retornar e partilhar o elixir alcançado nas cavernas profundas do inverno.

General

Casca da Virtude

“Pois o trabalho da Nêmesis – caso não nos regeneremos – se realiza por meio das próprias vitórias que obtemos: a maldição irrompe da casca de nossa própria virtude”.

Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 26.

Conhece-te a Ti Mesmo

Diário Espiritual de 11 de março de 2020

“Conhece-te a ti mesmo é o grande desafio da alma humana, imersa na ilusão sensorial convencional. Redescobrir-se Unidade com o Uno é ultrapassar a pseudo separatividade que se imprime ao atual estágio da evolução humana.

Árduo caminho é olhar para si, e nisto a filosofia tem o poder de apaziguar o espírito a partir do transporte de nossa mente a novos patamares de compreensão da vida e seus doces mistérios.

O sábio é aquele que aprendeu a saborear cada momento com a certeza de que a saciedade plena é a sua origem, destino e natureza, seguindo assim suavemente pela vida.”

W.W.

No Novo Escritório da Pozati

Diário Espiritual de 02 de janeiro de 2019 – O ano da Alvorada

No novo escritório da Pozati

Golden Office 1606

“Bem vindo ao grande marco, o ano de 2019! A jornada prevista para este ano não será fácil e há de nos impor grandes desafios. Mas a nossa sintonia terá grande oportunidade de crescer e se aprimorar a partir do mais amplo conhecimento de si mesmo.

Trabalhe incansavelmente, sem que isso signifique o abandono da vida simples, do sorriso amigo, do coração fraterno.

Seguiremos avante, neste brilhante ano de 2019, alvorada de nossa querida humanidade terrestre. Ao final deste ano, olharemos para trás e sorriremos um para o outro. Deus nos conceda um bom combate, nas linhas de frente do Cristo, nosso general!”

General Uchôa

[…]

“A alvorada é um processo completo que banha a Terra imersa na escuridão da noite com a luz do novo dia. Somente a aproximação do sol no horizonte planetário já faz desaparecer a angustiosa e plena escuridão. Junto aos montes, o firmamento começa, lentamente, a ganhar nova cor, que de azul se tinge aos poucos com o laranja e o rosa, em vivo espetáculo aos olhos dos que sabem ver. A intensidade vai aumentando, e tudo anuncia a chegada do sol que reinará em céu de brigadeiro. As cores, o clarão, o foco radial de luz oferecem contornos que emolduram a sua alvorada. Que grande momento quando o imenso corpo celeste rasga os limites do horizonte e banha toda a atmosfera com seu brilho. Certamente não é o momento em que mais intensamente vemos sua claridade, mas ele já está lá. Já mostra a que veio, renova nossas esperanças e faz ebulir em nós a vontade de um novo dia, cheio de graça e inspiração, pleno de potencial e realização. A vida desperta, enfim, do desmaio noturno, para sua jornada, coroada de indizível beleza.

Vivemos o ano da alvorada, e o sol da transição há de rasgar os limites do horizonte de nossa evolução, para enfim fazer resplandecer em nós a certeza de um novo mundo.

Que o Cristo se lembre de nós em seu coração amoroso, como espíritos desejosos de servir a lei universal da fraternidade, no poderoso influxo de amor no qual todos somos, nos movemos e existimos.”

Heitor