Diário Espiritual de 02 de janeiro de 2019 – O ano da Alvorada
No novo escritório da Pozati
Golden Office 1606
“Bem vindo ao grande marco, o ano de 2019! A jornada prevista para este ano não será fácil e há de nos impor grandes desafios. Mas a nossa sintonia terá grande oportunidade de crescer e se aprimorar a partir do mais amplo conhecimento de si mesmo.
Trabalhe incansavelmente, sem que isso signifique o abandono da vida simples, do sorriso amigo, do coração fraterno.
Seguiremos avante, neste brilhante ano de 2019, alvorada de nossa querida humanidade terrestre. Ao final deste ano, olharemos para trás e sorriremos um para o outro. Deus nos conceda um bom combate, nas linhas de frente do Cristo, nosso general!”
General Uchôa
[…]
“A alvorada é um processo completo que banha a Terra imersa na escuridão da noite com a luz do novo dia. Somente a aproximação do sol no horizonte planetário já faz desaparecer a angustiosa e plena escuridão. Junto aos montes, o firmamento começa, lentamente, a ganhar nova cor, que de azul se tinge aos poucos com o laranja e o rosa, em vivo espetáculo aos olhos dos que sabem ver. A intensidade vai aumentando, e tudo anuncia a chegada do sol que reinará em céu de brigadeiro. As cores, o clarão, o foco radial de luz oferecem contornos que emolduram a sua alvorada. Que grande momento quando o imenso corpo celeste rasga os limites do horizonte e banha toda a atmosfera com seu brilho. Certamente não é o momento em que mais intensamente vemos sua claridade, mas ele já está lá. Já mostra a que veio, renova nossas esperanças e faz ebulir em nós a vontade de um novo dia, cheio de graça e inspiração, pleno de potencial e realização. A vida desperta, enfim, do desmaio noturno, para sua jornada, coroada de indizível beleza.
Vivemos o ano da alvorada, e o sol da transição há de rasgar os limites do horizonte de nossa evolução, para enfim fazer resplandecer em nós a certeza de um novo mundo.
Que o Cristo se lembre de nós em seu coração amoroso, como espíritos desejosos de servir a lei universal da fraternidade, no poderoso influxo de amor no qual todos somos, nos movemos e existimos.”
Heitor