Compreensão do Espaço-Tempo

O seu sistema solar de origem possuía, segundo afirmou vinte e um planetas, cada um cada sua humanidade já muito avançada em Ciência e Espiritualidade. E mais: que todos ali se representavam por equipes com tarefas próprias dentro do quadro da missão cósmica a que se propunham, em decorrência de decisões já há muito tomadas pelas Hierarquias Solares e Planetárias do seu Sistema. A pergunta de alguém sobre a localização dessa Superbase assim tão ligada a tarefas de auxílio ao ser humano, respondeu Y… não haver condições para tal resposta, pois, em termos de hiperespaço, do ambiente em que vivem e operam, não haveria sentido exato para o perto e o longe, o aqui e o ali, do espaço em que nós, humanos, nos encontramos, pois, simplesmente, deixam de existir…”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 95-96.

Apelo à Fraternidade

“Teremos, porém, que seguir a estratégia construtiva do apelo à colaboração quase sempre inspirada na tônica do amor e do serviço, deixando ao humano a parte, a grande parte que naturalmente lhe cabe, no globo a que pertence. Vejam bem: tônica ou tônica de amor e de serviço!… Isso mais justifica o que certa vez já dissemos, isto é, que no exercício, na efetividade daquela colaboração, nós dependemos muito mais de vocês de que vocês de nós!...”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 80.

Recepção de Yasha-Avi

“Afinal, aceitei as experiências daquele tipo. De olhos mui pesadamente cerrados, porém, em estado superconsciente, senti-me a dar um mergulho interno e, súbito, encontrar-me em um ambiente muito diferente de qualquer outro que porventura conhecesse. E o que é mais: ser recebido com alegria carinho por um ser de aspecto humano à feição de um homem da terra, alto, tipo atlético, com vestimenta verde escuro brilhante, à forma de túnica justa ao corpo, apresentando uma cobertura de um prata acinzentado transparente, dando ao conjunto muito agradável aspecto. Calças discretas, marrom claro, um tanto justas, controladas em botas amareladas. Sua face branca, muito branca, como cera ou louça bem clara, olhos bem azuis, nariz grande e uma cobertura escura, lisa, ajustada à Tal o aspecto marcante do personagem que acabava de me receber, com notável afabilidade, identificando-se com o nome de Yasha-Avi.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 69.

A Aproximação Depende de Nós

Não somos do sistema solar de vocês. Aqui estamos, vindos de outro sistema, de um planeta que pertence a uma estrela, quase ao meio da Galáxia, um tanto para a esquerda de quem, daqui, desse sol olhasse para o seu centro (da Galáxia). Constituímos uma do número imenso de pontas de lança de seres extraplanetários, extra- solares, que desejam auxiliar aos humanos. Há os que dizem que somos esquivos, indefinidos e de difícil contato. Diremos que essas nossas aproximações dependerão, afinal, muito mais de vocês do que de nós.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 67.

Telepatia Entre um Humano e um Operador.

“Eis, nos seis casos expostos algumas selecionadas mostras da razão pela qual estamos certos de um fenômeno telepático entre um “humano e um “operador” ou “operadores” atuantes, certamente “não humanos”. Sabemos que esta afirmação é contundente, agressiva ao espírito acadêmico, imerso em suas convicções científicas, de correntes de uma ciência cujo campo é o tridimensional do espaço e o monodimensional do tempo. Não temos, porém, qualquer responsabilidade científico universitária. Por isso, sentimo-nos absolutamente livres para falar ou escrever como o estamos fazendo.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 64.

O Prazer e o Sabor de Redescobrir o Simples

Nós, como seres humanos complicados, gostamos de complicar tudo.

Parece um talento de nossa espécie projetar em nossas relações, sejam elas consigo mesmo, com o outro, com o meio ou com o mundo externo, uma carga pessoal de medos e armadilhas de nossa psiquê, de tal sorte que tudo reflete a complicada mente do homem.

Sorrir é simples, gargalhar é descomplicado.

A natureza, livre das tragédias psíquicas típicas do ser humano, flui com leveza.

Simplificar é a palavra de ordem. Manter simples, o caminho para conquista dos novos patamares que os aguardam.

Meu abraço apertado,

General

Homem Cósmico

“O discípulo foi abençoado pela visão que transcende o alcance do destino humano normal, equivalente a um vislumbre da natureza essencial do cosmos. Não seu destino pessoal, mas o da humanidade, da vida como um todo, do átomo e de todos os sistemas solares, foi posto diante dos seus olhos; e em termos passíveis de apreensão humana, isto é, em termos de uma visão antropomórfica: o Homem Cósmico.

(…) De modo correspondente, o Homem Cósmico manifestou-se, na Palestina, como judeu; na Alemanha antiga, como alemão, entre os Basutos, como negro no Japão, como japonês. A raça e a estatura da imagem que simboliza Universal imanente transcendente tem alcance histórico, e não semântico; o mesmo ocorre com o sexo: a Mulher Cósmica, que aparece na iconografia dos jainistas, É um símbolo tão eloquente quanto Homem Cósmico.”

Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, pp. 229-230.

Contemplação dos Opostos

“Através desse exercício, seu espírito é purgado de toda sentimentalidade e ressentimento, infantis e inadequados, e sua mente é aberta à presença inescrutável, que existe não primariamente como “boa” ou “má” com relação à sua infantil conveniência humana, seu bem-estar e a sua aflição, mas sim como lei e imagem da natureza do ser”.

Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 116.

A Função Psicológica do Mito

“Não pode haver dúvida: os perigos psicológicos pelos quais passarem as gerações anteriores, com a orientação oferecida pelos símbolos e exercícios espirituais de sua herança mitológica e religiosa, nós, hoje (…) devemos enfrentar sozinhos ou, na melhor das hipóteses, com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva. Eis o nosso problema, na qualidade de indivíduos modernos, “esclarecidos”, que foram privados da existência de todos os deuses e demônios por meio da racionalização. Não obstante, ainda podemos ver, na multiplicidade de mitos e lendas, que chegaram até nós ou que tem sido registrados pelos confins da terra, o esboço de alguns elementos do nosso destino mais humano”.

Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, pág. 107.

Unidade Dual

“Os seres humanos nascem cedo demais; quando o fazem, estão inacabados e ainda não estão preparados para o mundo. Em consequência, toda a defesa que têm contra um universo de perigos é a mãe, sob cuja proteção ocorre um prolongamento do período intrauterino. Daí decorre o fato de a criança dependente e sua mãe formarem, ao longo de meses após a catástrofe do nascimento, uma unidade dual, não apenas do ponto de vista físico, como também no plano psicológico”.

Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 17.