Percepção Diferente de Deslocamento

“Na verdade, as localizações no espaço dão a vocês o sentido, a noção de distância, um conceito que afinal se afina apenas a um campo restrito da realidade, aquele em que vocês se preparam desde o próprio nascimento. Nós, porém, não sofremos esse condicionamento de percepção e vivência nesse campo. Achamo-nos integrados em ambientes diferentes, resultando que, vivendo outros conceitos e face a propriedades diferentes desse outro ambiente, temos facilidades de deslocamentos que, no espaço em que vocês se encontram, corresponderiam a percursos praticamente “infinitos”, em um quase infinitésimo do que vocês chamam-tempo.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 79.

A Existência de Seres Multidimensionais

“Por outro lado, em decorrência de vários anos de pesquisa direta, objetiva, material no campo ufológico de que trata o segundo livro, fomos conduzidos a um verdadeiro revigoramento do que inferimos por HIPERESPACIAL. Mostramos, então, como HIPERESPAÇO de par com o HIPERTEMPO, nova dimensão do tempo que seria própria de uma consciência em expressão no HIPERESPAÇO poderia explicar o aparentemente inexplicável da presença entre nós de objetos e operadores conscientes e inteligentes de mundos s distantes, estelares, em visita ao nosso, à nossa Terra. Se a ciência aceita e e proclama a inviabilidade de vida nos planetas do nosso sistema, face a dados objetivos que possui, nada pôde ou não pode dizer de análogo sobre planetas extra-solares, sobre possíveis humanidades de outros sóis, outras estrelas. Pelo contrário; desde que há praticamente um número infinito de estrelas ou sóis e desde que a espectroscopia assegura a identidade da substância, da matéria, por toda parte, o trato estatístico do problema leva à probabilidade da existência de milhares e milhares de mundos possivelmente habitados, mesmo condicionados a uma vida elevada de expressão consciente, tal como a temos em nosso globo.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 72.

Psicoscópio

“É um aparelho a que intuitivamente se referiu ilustre estudioso da fenomenologia espirítica, em fins do século passado. Destina-se a auscultação da alma, com o poder de definir-lhe as vibrações e com capacidade para efetuar diversas observações acerca da matéria – esclareceu Áulus.”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, pp. 19-26.

Auscultar
MEDICINA

escutar (determinada parte do organismo) para identificar e diagnosticar os ruídos, aplicando o ouvido diretamente sobre a parte, ou utilizando um aparelho.

“a. o pulmão de um fumante”

procurar saber; inquirir; investigar.
“auscultou uns e outros, para formar sua opinião”

 

Solidão e Glamour do Líder

Tempos de dificuldade na manutenção da constância. Demandas demasiadas, muito trabalho. Por fim o desgaste emocional bateu à porta e as forças vitais faltaram. Retomando mais uma vez, de tantas vezes, de toda vez, sempre.

(…)

As trilhas do caminho de liderar são as mais difíceis meu filho, sobretudo porque são solitárias em muitas de suas angústias e “glamurosas” em quase todas as suas provações. Quando quer estar sozinho, o líder se vê em meio ao foco de atenção de toda gente; quando quer estar acompanhado, se vê sozinho em suas angústias e pressões psicológicas.

Em tudo, vale o lembrete do ditado que diz que tudo passa, e a paciência tudo alcança.

Cada passo, ainda que tropeço, é um passo. O sujeito quica e se tiver que cair, cai para frente, “sempre avanti”.

Tenha a tranquilidade e a clareza de perceber que somos um movimento multidimensional e a interação ou intercâmbio dessa natureza se torna essencial para o bom andamento dos nosso trabalhos e para manutenção do seu equilíbrio emocional.

Nada o que temer, muito o que se aprender.

General Uchôa

Inefável

“Como representar, numa superfície bidimensional, ou numa imagem tridimensional, um sentido multidimensional? Como expressar, em termos de “sim” ou “não”, revelações que conduzem a falta de sentido toda tentativa de definir pares de opostos? Como comunicar, a pessoas que insistem na evidência exclusiva dos próprios sentidos, a mensagem do vazio gerador de todas as coisas?”

Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 215.