Presença Consoladora

“A aproximação e a presença consoladora do divino Mestre no mundo era motivo para que todos os corações experimentassem uma vida nova, ainda que ignorassem a fonte divina daquelas vibrações confortadoras. Em vista disso, o governo de Augusto decorreu em grande tranquilidade para Roma e para o resto das sociedades organizadas do planeta.”

Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 106.

Governador Espiritual

“(…) nosso único propósito é esclarecer o entendimento do leitor, quanto à direção do planeta, que se conserva, de fato, no mundo espiritual, de onde o Cristo vela incessantemente pelo orbe e pelos seus destinos.”

Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 91.

Cooperação dos Discípulos e Apóstulos

“Alguns séculos antes de Jesus descer à Terra, o Governador Oculto do Planeta Terra já havia deliberado quanto aos tipos espirituais que deveriam cooperar no advento do Cristianismo junto ao Mestre Jesus.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 285.

 

Salvação

“(…) Mas os profetas não explicaram qual seria a natureza dessa “salvação”.

O seu Evangelho, como um “Código Moral dos costumes e das regras da vida angélica, proporciona a “salvação” do espírito do homem, libertando-o dos grilhões do instinto animal e das ilusões da vida material. (…) os redimidos ou “salvos” dos seus próprios pecados também ficam livres da emigração compulsória para um planeta inferior.

(…)

A Terra, planeta de educação primária a se mover entre bilhões de outros planetas mais evoluídos, jamais poderia justificar a derrogação das leis do Universo Moral, no sentido de o próprio Deus tomar a forma humana para “salvar” a humanidade terrícola, ainda dominada pela cupidez, sensualidade, avareza, ciúme e orgulho. Isso seria tão absurdo, como se convocar um sábio da categoria de Einstein para ensinar os rudimentos da aritmética aos alunos primários.

(…) A revelação espiritual não se faz de chofre; ela é gradativa e prodigalizada conforme o entendimento e o progresso mental dos homens. (…) Jesus, finalmente, sintetizou todos os conhecimentos cultuados pelos seus precursores, e até por aqueles que vieram depois dele. O seu Evangelho, portanto, é uma sumula de regras e de leis do “Código Espiritual” estatuído pelo Alto, com a finalidade de promover o homem à sua definitiva cidadania angélica.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 17-19.

Apresentação do Livro por Mansour Challita

“Este estado emocional e espiritual e a natureza do papel que Jesus desempenhou na vida de Gibran, explicam o tipo do livro. Não é um estudo histórico nem um trabalho de exegese filosófica ou teológica. É uma evocação poética e humana do Mestre, na qual Gibran pinta de Jesus a imagem que dele carrega no coração e que havia esboçado nos seus primeiros livros, mas agora modificada e enriquecida à luz de sua evolução e amadurecimento.

Gibran vê em Jesus o homem mais sublime que já visitou este planeta, um ser de sabedoria e força ilimitadas, um poeta supremo, uma figura única em seu poder, o irmão, o guia, o ideal de todos nós em nosso anseio pela grandeza e a perfeição.

Desta figura única, superior às maiores figuras da História, Gibran havia dado fragmentos e uma visão parcial nos seus escritos anteriores. Agora, sua ambição é consagrar lhe um livro inteiro, capaz de transmitir toda a sua beleza e elevação, e torná-la tão viva e fascinante quanto a que ele próprio vê e sente.”

GIBRAN, Gibran Khalil.  Jesus, o Filho do Homem. Tradução: Mansour Challita. Associação Cultural Internacional Gibran, 1973, pág. 20.

Energia Irradiante dos Sóis-estrelas-centros

Tudo repousa, afinal, na verdade fundamental, já um tanto veladamente afirmada, de que toda a matéria, em seus diferentes estados mais sutis, agora chamados de plasmáticos e aquele da mesma natureza, que alguns chamam estelar, constitui expressão viva de uma forma de ser intrinsecamente elétrica, isto é, de ínfimas partículas eletricamente polarizadas ou não. Produz-se assim, em conformidade com certos níveis mais altos desse estágio elétrico, a imensa energia irradiante dos sóis-estrelas-centros de sistemas planetários mais especificamente dos campos espaciais já bem do estudo e conhecimento corrente de vocês.(…)”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 134.

Nome Musicado e Comunicações Registradas

“Ainda nessa noite, perguntei qual o nome de seu planeta, do seu mundo, Respondeu: – “Seu nome é um mantram, cujos sons se aproximam do ““, do “mi” e do ““. Prometemos dá-lo, assim musicado, a um sensitivo com possibilidades musicais próprias.”

Resolvemos, a partir de então, usar um gravador adequado, com o qual temos registrado um grande número de diálogos, comunicações e descrições que se têm sucedido com relativa regularidade, à medida em que preenchemos as condições próprias necessárias quando nos acharmos reunidos, os do grupo.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 67.

A Aproximação Depende de Nós

Não somos do sistema solar de vocês. Aqui estamos, vindos de outro sistema, de um planeta que pertence a uma estrela, quase ao meio da Galáxia, um tanto para a esquerda de quem, daqui, desse sol olhasse para o seu centro (da Galáxia). Constituímos uma do número imenso de pontas de lança de seres extraplanetários, extra- solares, que desejam auxiliar aos humanos. Há os que dizem que somos esquivos, indefinidos e de difícil contato. Diremos que essas nossas aproximações dependerão, afinal, muito mais de vocês do que de nós.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 67.

Mediunidade a Serviço do Bem

“(…) vemos no Planeta milhões de criaturas sob as teias da mediunidade torturante, milhares detendo possibilidades psíquicas apreciáveis, muitas tentando o desenvolvimento dos recursos dessa natureza e raras obtendo um mandato mediúnico para o trabalho da fraternidade e da luz.”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 16.

A Beleza do Novo Orbe

Diário Espiritual de 18 de fevereiro de 2019

Sananda, o cósmico jardineiro
O semeador universal
encontrou por seu olhar de amor
as semestres da regeneração em nossos poucos méritos

Nos reservou, nos acolheu e amparou
suavemente nos orientou
abriu para nosso povo um caminho novo
fez nossa raça reviver ao renascer

Vivificou nossas esperanças
e pontilhou de estrelas nossa jornada
vimos mundos inteiros sendo trazidos à existência
pelo fulgor dos seus olhos

Uma única palavra sua
e a intimidade da matéria dá vida cinética à potência do espírito
O verbo se faz, do ente ao ato
sua voz chama todas as coisas
à jornada evolutiva rumo ao Inefável, Eterno e Absoluto

Somos pequenas flores em seu jardim de luz
E nós, filhos de Zephyr, cujo brilho é ainda tão oculto
fomos separados por seu imenso amor e lucidez
Que nossa determinação nos caminhos bem justifiquem o divino favor

Sananda, que o nosso amor seja capaz de imitar o seu
fazendo desabrochar nossa máxima potência
Eterna é a dívida de gratidão
Que contigo tem os filhos de Zephyr

Era indizível a beleza da atmosfera do novo orbe. Sentíamos como se ao paraíso chegássemos, depois de décadas de jornada espacial. E de fato era, um novo céu de esperanças e expectativas para o nosso povo.

[Descrever fisicamente a atmosfera do planeta]