“Os pergaminhos tibetanos relatam que enquanto esteve entre os budistas Jesus dedicou-se ao estudo de seus livros sagrados e podia discorrer perfeitamente sobre eles. Aparentemente
“O nome pelo qual Jesus é identificado nos manuscritos tibetanos é Isa (“Senhor”), expresso por Notovitch como Issa. Isa (Isha) ou, por extensão, Ishvara, define
“Roerich escreve: “Sempre há os que adoram negar desdenhosamente quando algo difícil entra na sua consciência (…) [Mas de que modo poderia uma invenção recente
“No Novo Testamento, uma cortina de silêncio desce sobre a vida de Jesus após seus 12 anos, para erguer-se novamente apenas dezoito anos mais tarde,
Os anos desconhecidos da vida de Jesus – estadia na Índia Antigos registros de um mosteiro tibetano; Viagem de Jesus à Índia, o berço da
“Ao analisarmos rigorosamente estes três relatos, notamos que a afirmação de que a nuvem O envolveu e “O encobriu de seus olhos” tem um significado
“O emblema que aqui vemos é um dos mais antigos entre os signos místicos populares, que foi erroneamente atribuído aos índios americanos, por ter sido
“A verdadeira história da crucificação está registrada em vários escritos antigos (…) Os principais e mais completos relatos da história estão em três manuscritos de
“Alguns registros antigos declaram que José, depois de completar o estudo dos ensinamentos budistas e das doutrinas hindus na Índia, viajou para Lassa, no Tibete.
“Cerca de quatrocentos anos após o início do período cristão, o mosteiro e a escola do Monte Carmelo foram abandonados, deixando de ser o principal