“A tela de vigilância do Grande Irmão é substituída, na telecracia, pela tela de televisão. As pessoas não são vigiadas, mas entretidas. Não são submetidas, mas tornadas viciadas. A polícia do pensamento e o ministério da verdade são superficiais. Dor e tortura não são usadas como meios de dominação, mas o entretenimento e divertimento.”
HAN, Byung-Chul. Infocracia: Digitalização e a crise da democracia. Ed. Vozes, 2022, Local 271.
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