(…) poderíamos interpretar o enxofre como uma impulsividade, um estado de ser impulsionado. Não seria correto falar do próprio impulso; é, antes, o estado ou qualidade de ser impelido ou sobrepujado.
O enxofre é a parte ativa da psique, a parte que tem uma meta definida. Numa conexão psicológica, presta-se atenção a fim de apurar em direção a que meta a libido está exercendo seu impulso. ”
VON FRANZ, Marie-Louise. Alquimia, Uma introdução ao simbolismo e seu significado na psicologia de Carl G. Jung, Ed. Cultrix 2022, Pág 211-212.
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