“Veja, eu realmente gostaria que você fizesse isto, atenderia às minhas necessidades, mas se as suas necessidades estão em conflito com as minhas, quero ouvi-las, e então podemos pensar uma saída para que as necessidades de todos sejam atendidas”.
(…)
A cada vez eu parava, entrava em contato com minhas necessidades, tentava escutar as dele, e dizia: “Ok. Obrigado. Me ajudou. Era uma exigência e agora é um pedido”. E ele sentia a diferença na minha atitude. E nas três ocasiões ele fez o que eu pedi sem questionar.”
ROSENBERG, Marshall. Criar Filhos Compassivamente: Maternagem e Paternagem na Perspectiva da Comunicação Não Violenta. São Paulo: Palas Athenas, 2020, pág. 31.