
A festividade liberta a existência humana
“A festividade liberta a existência humana da estreiteza do propósito e da ação, das amarras da finalidade e da utilidade.” HAN, Byung-Chul. Vita Contemplativa, ou
“A festividade liberta a existência humana da estreiteza do propósito e da ação, das amarras da finalidade e da utilidade.” HAN, Byung-Chul. Vita Contemplativa, ou
“Jogo e dança são inteiramente libertos do para-algo. Também o adorno não adorna nada. Ele não é um “instrumento”. As coisas, libertas do para-algo, tornam-se
“A obrigação de atividade, produção e desempenho leva à falta de ar. O ser humano se sufoca em seu próprio fazer. Só na reflexão as
“Ele a pensa a partir da perspectiva do gostar e do amar: “Aceitar uma “coisa” ou uma “pessoa” em sua essência significa: amá-la: gostar dela.
“A ordem digital não conhece nenhum fundamento indisponível do ser. Seu lema enuncia: ser é informação. A informação o torna inteiramente disponível. Se tudo é
“A contemplação é oposta à produção. Ela se relaciona com o indisponível como algo já dado. O pensar está sempre recepcionando. A dimensão da dádiva
“O pensar já é sempre disposto; ou seja, exposto a uma disposição que o fundamenta. A fundamentação pré-reflexiva do pensar precede todo pensamento: “Todo pensar
“Também o pensar não é pura atividade e espontaneidade. A dimensão contemplativa que nele habita o transforma em um corresponder. Ele corresponde àquilo que “se
“A disposição nos abre o espaço unicamente no qual nos confrontamos com um ente. Ela desvela o ser. Não podemos dispor da disposição. Ela nos
“A reflexão é uma capacidade que não age. Ela implica o deter-se como interrupção, como inatividade.” HAN, Byung-Chul. Vita Contemplativa, ou sobre a inatividade. Ed.