“Jogo e dança são inteiramente libertos do para-algo. Também o adorno não adorna nada. Ele não é um “instrumento”. As coisas, libertas do para-algo, tornam-se elas mesmas festivas. Elas deixam de “funcionar” para brilhar e resplandecer. Brota, delas, uma tranquilidade contemplativa que torna possível o demorar-se.”
HAN, Byung-Chul. Vita Contemplativa, ou sobre a inatividade. Ed. Vozes, 2023, Local 772.
Da ação ao ser