Corpo incorrupto

“No dia seguinte, 15 de setembro, um domingo, perguntaram-lhe se queria comungar. Arrebatada em êxtase, ergueu um dedo para o céu, para significar que naquele instante, exatamente, estava sendo chamada para o banquete celestial. Depois, cantando com voz dulcíssima as últimas palavras de Jesus: Senhor, em vossas mãos entrego minha alma; morre, consumada no amor de Deus aos sessenta e três anos de idade, e seu corpo permanece até hoje incorrupto.”

Santa Catarina de Gênova. Tratado do Purgatório, Ed. Santa Cruz, 2019, Local: 163.

Breve Biografia

Gostei e vejo sentido em compartlhar essa ideiA

Facebook
Twitter
Pinterest

QUER MAIS?

Arquétipo

“ARQUÉTIPO — C.G. Jung: “O conceito de arquétipo… deriva da observação reiterada de que os

Leia mais

Animus e anima

“C.G. Jung: “Desde a origem, todo homem traz em si a imagem da mulher; não

Leia mais