“Liliane Frey tem refletido profundamente acerca da morte e do seu próprio à morte como transformação. Escreve ela: “A morte consiste no milagre da transformação numa nova forma de existência. A morte é, para mim, o portão que leva a um novo nascimento, assim como a irrupção do reino transcendental em nossa existência empírica. Estou convencida de que experimentamos uma completa transformação do nosso ser nos últimos momentos da nossa vida. Simultaneamente à morte do corpo e da personalidade dợ ego, algo de novo, que não é matéria nem espírito, mas sim os dois juntos, nasce de uma maneira indeterminada.”
EDINGER, Edward F. Anatomia da Psique. O Simbolismo Alquímico na Psicoterapia, Ed. Cultrix 2006, Pág.146-147.
Capítulo 5 Sublimatio