“Também o conhecimento no sentido enfático é transformador. Ele produz um novo estado de consciência.”
HAN, Byung-Chul.A expulsão do outro: Sociedade, percepção e comunicação hoje. Ed. Vozes, 2022, Local 89.
Terror do igual
“Também o conhecimento no sentido enfático é transformador. Ele produz um novo estado de consciência.”
HAN, Byung-Chul.A expulsão do outro: Sociedade, percepção e comunicação hoje. Ed. Vozes, 2022, Local 89.
Terror do igual
“A grande questão, porém, é se o poder emancipatório dessas idéias pode sobreviver a seu sucesso mundano. A resposta de Adorno a tal questão recende a melancolia: “A história das antigas religiões e escolas, como a dos partidos e revoluções modernas, nos ensina que o preço da sobrevivência é o envolvimento prático, a transformação das idéias em dominação”.
BAUMAN, Zygmunt.Modernidade líquida, Ed. Zahar, Local: 811.
Capítulo 1 | Emancipação
A teoria crítica revisitada
“A dialética da inatividade a transforma em um limiar, em uma zona de indeterminação que nos torna capazes de produzir algo que ainda não existia. Sem esse limiar, o igual se repete.”
HAN, Byung-Chul. Vita Contemplativa, ou sobre a inatividade. Ed. Vozes, 2023, Local 289.
Considerações sobre a inatividade
“A inatividade é, como tal, um jejum espiritual. Por isso que dela decorre um efeito curativo. A obrigação de produzir transforma a inatividade em uma forma de atividade a fim de explorá-la. É assim que mesmo o sono passa a ser considerado uma atividade.”
HAN, Byung-Chul. Vita Contemplativa, ou sobre a inatividade. Ed. Vozes, 2023, Local 154.
Considerações sobre a inatividade
“O burnout, que em geral precede a depressão, não remete tanto àquele indivíduo soberano, ao qual falta a força para “ser senhor de si mesmo”. O burnout, ao contrário, é a consequência patológica de uma autoexploração. O imperativo da expansão, transformação e do reinventar-se da pessoa, cujo contraponto é a depressão, pressupõe uma oferta de produtos ligados à identidade.”
HAN, Byung-Chul. Sociedade do Cansaço. Ed. Vozes, 2022, Local 797.
Anexos: Sociedade do Esgotamento
“Na experiência, encontramos o outro. Esses encontros são transformadores sim, nos modificam. As vivências, ao contrário, prolongam o eu no outro, no mundo. Desse modo, elas nada mais são que equiparadoras.”
HAN, Byung-Chul. Sociedade do Cansaço. Ed. Vozes, 2022, Local 695.
Anexos: Sociedade do Esgotamento
“A crescente positivação da sociedade enfraquece também sentimentos como angústia e luto, que radicam numa negatividade, ou seja, são sentimentos negativos. Essa ausência de negatividade arrisca transformar o pensamento num cálculo, transformando homem e sociedade em máquinas de desempenho.”
HAN, Byung-Chul. Sociedade do Cansaço. Ed. Vozes, 2022, Local 122. (Resumo)
Sociedade do Cansaço
“Esse ‘outro eu’ o ajudará a transformar todos os seus planos em realidade.”
Hill, Napoleon. Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso,Ed. Citadel, 2014, pág.30.
“O ritmo é o último estágio do hábito! Qualquer pensamento ou movimento físico que seja repetido uma, duas ou mais vezes, por meio do princípio do hábito, finalmente alcança a proporção do ritmo. Então o hábito, a partir desse momento, não pode ser quebrado, porque a natureza o assume e o transforma em algo permanente.”
Hill, Napoleon. Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso,Ed. Citadel, 2014, pág.97.
“Assim, o método supremo para que o homem possa livrar-se da necessidade de colher os resultados de suas ações errôneas do passado consiste em abandonar sua condição de ser humano, convertendo-se em filho divino. As más ações de uma alma identificada com o corpo (isto é, como o ego) terão de ser punidas de acordo com a lei do karma; mas se a alma, por meio da meditação extática, libertar-se totalmente de sua identificação com o corpo e se perceber como a pura imagem do Espírito, ela não estará mais sujeita a punição por quaisquer erros que tenha cometido em sua condição humana.
Suponhamos que o poderoso monarca de uma nação se disfarce e vá até uma taverna de seu reino, embriagando-se a ponto de esquecer sua estatura, e dê início a uma violenta briga com um dos clientes. Os taberneiros o levam até o juiz, o qual havia sido indicado para o cargo pelo próprio rei. Quando o juiz está prestes a pronunciar a sentença, o monarca recupera suas faculdades, retira o disfarce e diz: “Eu sou o rei que o nomeou para o cargo de juiz e tenho poder para lançá-lo na prisão. Como você se atreve a condenar-me?” Similarmente, a alma soberana e sempre perfeita, enquanto identificada com o corpo, pode agir mal e ser condenada pelo juiz do karma; mas, quando identifica sua consciência com Deus – o Criador do juiz cármico -, então essa alma régia não está mais sujeita ao julgamento relativo às suas negligências do passado.
(…)
O amor por Deus – a entrega a Deus – destrói no homem o karma da ignorância. O amor puro – o amor divino – remove as barreiras que se interpõem entre o homem e seu Criador. A mulher pecadora que “muito amou” foi transformada pelo toque santificante desse amor.
(…)
Deus é amor. Ainda que a consciência externa esteja iludida ou sob a influência do mal, toda alma é um sagrado receptáculo pleno desse divino amor.”
YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol II. Editora Self, 2017, pág. 99-100.
Capítulo 35: O Perdão dos Pecados.