Timóteo e Tito

“TIMÓTEO, oriundo de Listra, na Lacaônia, é filho de pai grego e de mãe judia. É discípulo de Paulo e seu companheiro de viagem. A seguir é colocado à frente da comunidade de Éfeso.”

(…)

“TITO é também um grego, colaborador de Paulo. Este lhe escreve para lhe dar conselhos sobre a organização das comunidades da ilha de Creta. Esses conselhos são semelhantes aos da Primeira Carta a Timóteo.”

(…)

“Enfim, a Segunda a Timóteo é uma carta em que o apóstolo, novamente prisioneiro e pressentindo já o martírio, dá aos seus discípulos suas últimas recomendações. É quase um adeus; tudo respira uma profunda emoção nessa
carta.”

Bíblia Sagrada Ave-Maria: Edição revista e ampliada. Edição Claretiana Editora Ave-Maria, Editora Ave-Maria, 2012. Versão Kindle, Posição 1250 -1257.

Sentimentos e Significado

“Como você sente isso? O que esse sentimento significa para você? Como esse sentimento impacta no seu comportamento? Agora que estamos concluindo a conversa, como se sente?”

GOLDEMBERG, Gilda. Perguntas Poderosas: Um guia prático para aprender a
perguntar e alcançar melhores resultados em coaching. Ed. Casa do Escritor – 2a Edição, 2019. Versão Kindle, posição 844.

Emoções, Aprendizados e Deasafios

“O que mais? Se você soubesse a resposta, qual seria? Que critérios você está usando? Se alguém lhe dissesse ou fizesse isso, o que você sentiria/pensaria/faria?

(…)

“A chave para o poder da aprendizagem pela ação reside na qualidade e no fluxo das perguntas… especialmente as mais difíceis, nos fazem pensar e aprender.”

(…)

“Afetivas – Como você se sente em relação a…? Criam conexões – Quais as consequências dessas ações? De esclarecimento – Você poderia explicar melhor isso?”

(…)

“Contratação – Quais são os seus desafios? Como eu/esse processo podemos ser úteis para você? Metas – Quais resultados você quer atingir? Qual é a relação desse desafio com suas metas pessoais? Planejamento – O que você sabe e o que não sabe sobre o desafio? Quais decisões vai delegar? Padrões – Existe algum padrão de relacionamento envolvido? Qual é o gatilho (evento) que promove o padrão? Limites – Qual é a clareza que as pessoas possuem do que é esperado delas? Avaliação – Como você acha que se saiu? Quais desafios continua
enfrentando? Qual próximo passo deseja tomar?”

GOLDEMBERG, Gilda. Perguntas Poderosas: Um guia prático para aprender a
perguntar e alcançar melhores resultados em coaching. Ed. Casa do Escritor – 2a Edição, 2019. Versão Kindle, posição 716-751.

Como Perguntar

“A pergunta mostra curiosidade genuína e é feita cuidadosamente; O foco das perguntas é predominantemente no futuro, por vezes no aqui e agora e raramente no passado; É curta, aberta e simples de entender, muitas vezes
parece genérica; Contém verbos de ação no infinitivo e o pronome “você”; Contém palavras no plural e advérbios de intensidade; Utiliza o linguajar e é dirigida a temas que interessam a quem responde; Ritmo, tom de voz e momento escolhido causam impacto no respondente; Contém valores e emoções que possam estar implicados no foco da conversa; Provoca o sujeito a refletir sobre suas capacidades para escolher um estado futuro; Refere quem o sujeito deseja ser; Implica o sujeito no estado atual; Há intensão em honrar um acordo
entre quem pergunta e quem responde (…)”

(…)

“A agenda da pergunta é de quem responde, e não de quem pergunta; O silêncio acontece em respeito a quem responde.”

GOLDEMBERG, Gilda. Perguntas Poderosas: Um guia prático para aprender a
perguntar e alcançar melhores resultados em coaching. Ed. Casa do Escritor – 2a Edição, 2019. Versão Kindle, posição 552 -567.

Consciência e Yoga

“No Bhagavad Gita, o Senhor diz: “Aquele que está livre de ódio a todas as criaturas, é amigável e benevolente para com todos, é desprovido de possessividade e da consciência do ‘eu’, é equânime no sofrimento e na alegria, tudo perdoa e está sempre contente, que pratica yoga com regularidade, buscando o tempo todo conhecer o Eu e unir-se ao Espírito por meio da yoga, que é dotado de firme determinação, com a mente e o discernimento entregues a Mim, esse é Meu devoto e Me é querido”.*

*Nota: A Yoga do Bhagavad Gita, XII:13-14.

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. III. Editora Self, 2017, pág. 368.

Capítulo 73: A agonia de Jesus no jardim de Getsêmani e sua prisão.

Características em Aspectos Humanos

“E visto que o conhecestes pessoalmente, podeis informar-nos a tal respeito?

RAMATIS: – Jesus era um homem de estatura alta, porte majestoso, de perfil clássico, hebraico, mas singularmente também possuía alguns traços imponentes de um fidalgo romano. Delicado nas formas físicas, porém, exsudava extraordinária energia à flor da pele, pois naquele organismo vibrátil as forças vivas da Natureza, aliadas a um potencial energético incomum do mundo etéreo-astral, denunciavam profunda atividade mental. A testa era ampla, suavemente alongada e seu rosto triangular, mas cheio de carne, sem rugas ou manchas até os dias da crucificação.

(…)

As criaturas curadas por Jesus diziam que o fulgor de seus olhos penetrava-lhes a medula, qual energia crepitante, transmitindo-lhes misterioso potencial de forças desconhecidas e fazendo eclodir em seus corpos a vitalidade adormecida. Os malfeitores e delinquentes não escondiam o seu terror diante desses mesmos fulgores veementes, que lhes punham a descoberto na alma o cortejo de vícios, pecados e hipocrisias. Raros homens não se prostravam de joelhos, diante de Jesus*, clamando perdão para os seus erros, quando esmagados pelos pecados erguiam-se aterrorizados ante a voz imperiosa que lhes dizia: “Vai e não peques mais.”

*Nota Pessoal: Há 2.000 anos.

(…)

Jesus era dotado de um temperamento sereno e equilibrado no contato com as criaturas humanas, pois embora vivesse sobre profunda tensão espiritual interior, em face do potencial angélico que lhe oprimia a carne, sabia contentar-se e ninguém pode-lhe apontar gestos e atitudes de cólera por sentir-se ofendido ou desatendido. Era um homem excepcional, porém sujeito a todas as necessidades fisiológicas do corpo físico, mas de uma vida regrada inconfundível.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 156-159.

 

Saúde Mental

“Convém saber, antes de tudo, qual é a natureza do padrão científico preferido pela ciência médica do mundo para aferir qualquer enfermidade atribuída ao menino Jesus. A verdade é que nas tabelas da patogenia sideral, as enfermidades mais graves são justamente a vaidade, avareza, ira, crueldade, luxuria, hipocrisia, o orgulho, ciúme e os vícios que aniquilam o corpo carnal como o fumo, o álcool, os entorpecentes ou a glutonice carnívora. Desde que os sábios terrenos passem a considerar a hipersensibilidade, o amor, a renúncia espiritual próprias do menino Jesus como incursos nas tabelas patológicas do mundo, é evidente que também terão de classificar o seu oposto, isto é, a “consciência satanizada” como um padrão da verdadeira saúde do homem. A melancolia, a tristeza, o desassossego e aparentes contradições do menino Jesus não eram efeitos próprios de um caráter mórbido ou censurável, mas uma consequência natural do desajuste do seu espírito angélico, cuja vida era profundamente mental e o fazia sentir-se exilado no ambiente rude da matéria. (…) Não é demonstração de enfermidade a aflição das pombas debatendo-se no pântano viscoso, só porque ali os crocodilos se mostram eufóricos e tranquilos.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 136-137.

 

Emoções na Infância

“Até os sete anos, como acontece a quase todos os meninos na vida material, predominavam em Jesus os ascendentes biológicos herdados dos seus genitores. Em tal época, ele ainda agia impelido pela instinto hereditário de ancestralidade carnal, enquanto o seu espírito despertava, pouco a pouco, na carne, para então comandar o corpo emocional ou astralino, revelador oculto das emoções humanas.

(…)

Ao completar sete anos, os seus familiares ficaram apreensivos com ele, em face da estranha melancolia que o acometera, pois algo se revelara dentro dele e lhe roubava a plenitude comum de alegria. No entanto, era o período em que o corpo astralino se ajustava ao organismo físico e se consolidava junto do duplo etérico constituído pelo éter físico da Terra.

Dali por diante, como acontece com todas as crianças depois dos sete anos, Jesus passava a contar com o seu “veículo emocional”, e que o faria vibrar com mais intensidade no cenário do mundo e na responsabilidade na carne.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 132-133.

Digerir Experiências

“Como digerimos as experiências?

Quando comemos, nós ingerimos, processamos e eliminamos comida. Nossos corpos usam a comida como combustível para a vida e eliminam aquilo que não é mais útil. Seria ótimo poder afirmar que digerimos nossas experiências com a mesma facilidade. Mas há algo a respeito de sermos humanos que faz com que isso não nos aconteça naturalmente. Parece que não conseguimos assimilar a experiência, deixar que ela trabalhe em nós e depois deixá-la ir. Ou nós nos recusamos a ingerir a experiência -e nesse caso nossa vida não nos nutre – ou nos agarramos à experiência até que ela se torne tóxica. A luta que travamos com a experiência nos dá indigestão mental e emocional. Nossa relação com a experiência é sempre de luta contra o mundo-rejeitar o que não é desejado, tentar consertar as coisas e criar estratégias para vivermos à margem da experiência.”

MATTIS-NAMGYEL, Elizabeth. O Poder de uma Pergunta Aberta: o caminho do Buda para a liberdade. Teresópolis, RJ: Lúcida Letra,  2018. p. 144-145.

Relato de “No Meio de Nós”

“Disse bem alto: “Se não nos derem uma prova cabal, insofismável aqui e agora, não voltarei mais para quaisquer pesquisas e observações, pois ainda está muito em tempo para não me desequilibrar psiquicamente, a falar com uma outra personalidade minha, recebendo mistificações dessa natureza etc… “Queremos uma prova definitiva agora mesmo, ali” – e apontei para certo lado. Nesse justo instante, acendeu-se uma luz de variada cor, como uma esfera luminosa, dela se desprendendo uma luz amarelo-clara, que fez uma pequena evolução e se incorporou, logo após, à principal. Tudo visível para todos nós, os três, a cerca de 200 a 300 metros de distância, no espaço, ao nível aproximado do local onde estávamos. Foi aí que, sob a emoção de todos, disse as palavras já referidas:

“-Estou emocionadamente satisfeito e jamais pedirei provas dessa natureza.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 63-64.