Mediador Entre o Plano Terrestre e o Plano Espiritual

“(…) O desenvolvimento mais amplo das faculdades medianímicas exige essa providência (laço de luz). Ouvindo e vendo, no quadro de vibrações que transcendem o campo sensório comum, Ambrosina não pode estar à mercê de todas as solicitações da esfera espiritual, sob pena de perder o seu equilíbrio. Quando o médium se evidencia no serviço do bem, pela boa-vontade, pelo estudo e pela compreensão das responsabilidades de que se encontra investido, recebe apoio mais imediato de amigo espiritual experiente e sábio, que passa a guiar-lhe a peregrinação na Terra, governando-lhe as forças. No caso presente, Gabriel é o perfeito controlador das energias de nossa amiga, que só estabelece contacto com o plano espiritual de conformidade com a supervisão dele. (…)”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 16.

Estudo da Personalidade

“Não podemos realizar qualquer estudo de faculdades medianímicas sem o estudo da personalidade

“(…)Tanto quanto nós, ainda não possui plena quitação com o passado. Somos vasta região de combatentes em vias de vencer os inimigos que nos povoam a fortaleza íntima ou mundo de nós mesmos, inimigos simbolizados em nossos velhos hábitos de convívio com a natureza inferior, a nos colocarem em sintonia com os habitantes da sombras, evidentemente perigosos ao nosso equilíbrio.”

“(…) Ainda não chegamos a vitória suprema sobre nós mesmos. Achamo-nos na condição do solo terrestre, que não prescinde do arado protetor ou da enxada prestimosa afim de produzir.

Nossas realizações espirituais do presente são pequeninas restas de claridade sobre as pirâmides de sombra do nosso passado. É imprescindível muita cautela com a sementeiras do bem para que a ventania do mal não as arraste. É por isso que a tarefa mediúnica, examinada como instrumentação para obra das inteligências superiores, não é tão fácil de ser conduzida a bom termo…”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, pp. 27-34.

O Perigo De Possuir Sem Saber Usar

“É contraproducente intensificar a movimentação de energia sem disciplinar-lhe os impulsos. É perigoso possuir sem saber usar. O espelho sepultado na lama não reflete o esplendor do sol. O lago agitado não retrata a imagem da estrela que jaz no infinito.

“Elevemos nosso padrão de conhecimento pelo estudo bem conduzido e apuremos a qualidade de nossa emoção pelo exercício constante das virtudes superiores, se nos propomos recolher a mensagem das grandes almas.”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, pp. 11-18.

Responsabilidade Mediúnica

“E todavia, o que destacamos por mais alto em suas páginas é a necessidade do Cristo no coração e na consciência, para que não estejamos desorientados ao toque dos fenômenos.

Sem noção de responsabilidade, sem devoção a prática do bem, sem amor ao estudo e sem esforço perseverante em nosso próprio burilamento moral, é impraticável a peregrinação libertadora para o cimos da vida.”

Prefácio de Emmanuel. Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, pp. 7-10.

Cooperação

Mais e mais, os caminhos da vida pedirão parceria e cooperação, pois todos trabalhamos sob o mesmo ideal. Colaborar para o desenvolvimento e realização do potencial de cada um não é sobrepor o seu protagonismo. O executor exacerbado, por vezes, rouba do outro a oportunidade de provar  e realizar seu valor e dignidade.

Desenvolva em si, com os novos estudos, a arte de inspirar o melhor de cada um em movimento e transformação. Eis a sabedoria.

Olívia

Autonomia Filosófica

“Na minha opinião, os livros publicados ainda são a melhor fonte de informações corretas e comprovadas sobre a Arte. Mas nem mesmo nos livros as informações estão livres de erros. Você ainda tem que ler muito e depois decidir o que serve para você.”

Buckland, Raymond. Livro completo de bruxaria de Raymond Buckland: tradição, rituais, crenças, história e prática. Editora Pensamento Cultrix, São Paulo, 2019, p. 17.

Celebrar o Amor

Celebrar o amor é o que aquece a nossa alma e nos faz vir ao encontro de todos vocês. Celebrar sinceramente o amor é a garantia de nossa presença e reunião ao seu redor, pois o amor nos traz o sentido imanente em nosso interior mais profundo.

O Pai de todas as coisas anseia por nós, nos deseja e nos consome em seu amor a cada instante ilusório em que tarda nossa consciência no reconhecimento de nossa união com ele. Nunca estivemos separados, senão pelo véu de nossa ignorância.

Precisamos, querido companheiro de aulas, falar do amor, nos fortalecer no amor, evoluir no amor.

Abra-se à este sentir pois ao longo desta semana indicaremos caminhos outros para o cumprimento de nossa tarefa atual.

Bom vê-lo de volta aos estudos, mergulhado no plano mental dos sábios de nosso tempo, copiosamente destinado a herança dos que os buscam com a sinceridade de coração.

Sinceramente,

W.W.

(…)

A noite, durante a oficina de cocriação online

Queridos amigos,

Saibam que Deus sempre abençoa o esforço da busca, pois é da Lei Universal que a cada um seja dado o pagamento por seu trabalho. Dediquem-se com amor e sinceridade. Sejam amorosos consigo mesmos e percebam que Deus nosso pai é criativo e original e nenhuma criatura é igual a outra. Somos habilidades latentes em promessas de iluminação e evolução, no serviço ao próximo.

Beijinhos de nossa equipe,

Olímpia.

Condição Orgânica

Diário Espiritual de 30 de outubro de 2018

“Já está bastante claro que nas primeiras horas do dia a sua condição orgânica é mais favorável para a comunicação íntima e subjetiva. É preciso organizar os afazeres a partir do estudo, para que a jornada de incremento do instrumento orgânico não fique prejudicada.

Nos falaremos mais e melhor pela manhã.”

General

Quando Lembro de Chico

Diário Espiritual de 22 de agosto de 2018

Acordei às 5h com a claríssima ideia em mente: Chico quer pagar, com o seu jeitinho, a todos os envolvidos na produção. Se tornou plenamente lúcida a ideia do cheque abaixo em minha mente, como primeiro pensamento do dia. Não houve processo criativo. Apenas a certeza do que devia ser feito.

Sintonia na Fazenda Ribeirão, antes da chegada da equipe de pré-light do documentário “Quando lembro de Chico”. Harmonia e sentimento de presença do General Uchoa e do Heitor, sempre à minha esquerda e direita, respectivamente. 

Ao registrar isso, considero curioso o fato de que o General estando ligado aos estudos, sempre me aparece a minha esquerda (lado racional do cérebro) e o Heitor, ligado ao Amor-Movimento, sempre me parece a minha direita (lado emocional do cérebro).

Não houve comunicação senão a redação do roteiro do filme.

A noite, reunião com a liderança espírita da cidade de Jundiaí e lançamento da cidade para Sede do XXII Encontro Nacional dos Amigos de Chico Xavier em 2019.

Realizamos painel com os entrevistados no Centro Espírita Fraternidade. Fomos bem acolhidos!

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6º dia de desintoxicação

Uma Ferramenta é Sempre uma Ferramenta

Diário Espiritual de 16 de agosto de 2018

Imagem de um alicate sujo, enferrujado e lambuzado de graxa, com a lâmina sem corte.

“Uma ferramenta é sempre uma ferramenta. Seu estado de conservação não muda a natureza do que ela é. Se estiver suja de graxa, enferrujada ou cega, dificultará o manejo do usuário. Mas se limpa, conservada e bem afiada, produzirá todos os resultados mais facilmente, e será desejada por todos os que de seus serviços necessitar.

A afiação vem pelo estudo, a conservação pelo uso constante que impedirá a ferrugem de ciclos viciosos de pensamento e a limpeza pela abstinência de substâncias tóxicas.

O influxo de energias pode se tornar doloroso a partir das substâncias tóxicas presentes na corrente sanguínea.

Abraçar com alegria as tarefas que te cabem, não com o peso das obrigações, mas com o prazer de servir e se fazer útil. Descobrir nisso o prazer despretensioso é encontrar a felicidade na Terra.”

Heitor.

Obs: Pedi ajuda com a questão do cigarro