Filosofia da realização

“O mundo está precisando de uma filosofia de realização prática
e inteligível, organizada a partir
de conhecimento resultante da experiência de homens e mulheres
da grande universidade da vida.”

Hill, Napoleon. Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso,Ed. Citadel, 2014, pág.14.

O meu “Outro Eu” havia acordado

“Chegou o momento de você completar a filosofia de sucesso que você começou, seguindo a sugestão de Carnegie. Volte para casa de uma vez por todas e comece a transferir os dados que você juntou da sua própria mente, transformando-os em manuscritos”. O meu “Outro Eu” havia acordado.”

“Sua missão nesta vida é completar a primeira filosofia de sucesso e realização pessoal. Você tem tentado em vão escapar da sua tarefa, cada esforço trazendo fracasso para você. Você está procurando pela felicidade.”

Hill, Napoleon. Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso,Ed. Citadel, 2014, pág.19.

Filosofia de sucesso

“A ideia de que um homem que estava em plena depressão e praticamente falido pudesse escrever uma filosofia de sucesso pessoal me parecia tão fantasiosa que ri vigorosamente e acabei dando gargalhadas.

Hill, Napoleon. Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso,Ed. Citadel, 2014, pág.20.

Textos Hereges de Nag Hammadi

A grande diversidade de textos abrange desde evangelhos secretos, poemas e descrições quase filosóficas sobre a origem do universo até mitos, mágicas e instruções de práticas místicas.

(..) parecem ser ambos parte de uma disputa crítica na formação do início do cristianismo. Os textos de Nag Hammadi e outros similares, que circularam no início da era cristã, foram denunciados como hereges por cristãos ortodoxos em meados do século II. Sabemos que muitos dos primeiros seguidores de Cristo foram condenados por outros cristãos como hereges porém
quase tudo que conhecíamos sobre eles provinha do que fora a escrito por seus adversários para atacá-los.”

PAGELS, Elaine. Os Evangélhos Gnósticos. Editora Objetiva, 1979, pág. XVIII-XIX.

Capítulo: Introdução.

Pergunta é o Método Que Gera a Reflexão

“Para os filósofos, a pergunta é o método que gera a reflexão. Os pensadores elaboram basicamente dois tipos de pergunta: a epistemológica, que se refere à própria ciência, e a ontológica, que se refere ao ser. Por exemplo, “o que é a realidade?” é uma pergunta ontológica, enquanto uma típica pergunta epistemológica sobre o mesmo tema seria: “como saber se realidade existe?”

(…)

“(…) uma das funções da pergunta numa conversa de coaching é gerar aprendizados a partir da reflexão.”

GOLDEMBERG, Gilda. Perguntas Poderosas: Um guia prático para aprender a
perguntar e alcançar melhores resultados em coaching. Ed. Casa do Escritor – 2a Edição, 2019. Versão Kindle, posição 207-211.

Uma Nova Era

“Como os indivíduos, as coletividades também voltam ao mundo pelo caminho da reencarnação. É assim que vamos encontrar antigos fenícios na Espanha e em Portugal, entregando-se de novo às suas predileções pelo mar. Na antiga Lutécia, que se transformou na famosa Paris do Ocidente, vamos achar a alma ateniense nas suas elevadas indagações filosóficas e científicas, abrindo caminhos claros ao direito dos homens e dos povos. ”

(…)

“(…) quando a Idade Média estava prestes a extinguir-se, grandes assembleias espirituais se reúnem nas proximidades do planeta, orientando os movimentos renovadores que, em virtude das determinações do Cristo, deveriamencaminhar o mundo para uma nova era.”

Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 157-159.

Evolução da Humanidade

“E a figura mais dolorosa, ali relacionada, que ainda hoje se oferece à visão do mundo moderno, é bem aquela da igreja transviada de Roma, simbolizada na besta vestida de púrpura e embriagada com o sangue dos santos.

Reza o Apocalipse que a besta poderia dizer grandezas e blasfêmias por 42 meses, acrescentando que o seu número era o 666 (Apocalipse, 13:5 e 18). Examinando-se a importância dos símbolos naquela época e seguindo
o rumo certo das interpretações, podemos tomar cada mês como sendo de 30 anos, em vez de 30 dias, obtendo, desse modo, um período de 1260 anos comuns, justamente o período compreendido entre 610 e 1870, da nossa era, quando o papado se consolidava, após o seu surgimento, com o imperador Focas, em 607, e o decreto da infalibilidade papal com Pio IX, em 1870, que assinalou a decadência e a ausência de autoridade do Vaticano, em face da evolução científica, filosófica e religiosa da humanidade.”

Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 117.

Experiência no Campo Social

“Assim como a organização do homem físico exigira as mais amplas experiências da natureza, antes de se fixarem os seus caracteres biológicos definitivos, a lição de Jesus, que representa o roteiro seguro para a edificação do homem espiritual, deveria ser precedida pelas experiências mais vastas no campo social.”

“É por essa razão que observamos, nos cinco séculos anteriores à vinda do Cordeiro, uma aglomeração de númeras escolas políticas, religiosas e filosóficas dos mais diversos matizes, em todos os ambientes do mundo.”

“(…) o grande filósofo está aureolado pelas mais divinas claridades espirituais, no curso de todos os séculos planetários.”

Nota Pessoal: Emmanuel sobre Sócrates”

Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 82-85.

Enviados de Jesus ao Plano Material

“Krishna, Buda e outros grandes enviados de Jesus ao plano material, para exposição de suas verdades salvadoras, foram compreendidos pelo grande povo sobre cuja fronte derramou o Senhor, em todos os tempos, as claridades divinas do seu amor desvelado e compassivo.

(…)

Nos bastidores da civilização, somos compelidos a reconhecer que a Índia foi a matriz de todas as filosofias e religiões da humanidade (…).”

Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 46-48.

A Simplicidade dos Ensinamentos

“(…) empolga-nos reconhecer que a mesma doutrina, cujas bases Jesus assentou na rudeza e simplicidade de um Pedro, na sublimação de Madalena e na sinceridade do publicano Mateus, mais tarde, gerou um Agostinho, discípulo apaixonado de Platão e cuja eloquência, ao expor a Teologia Cristã, abalou Roma e Cartago; ou ainda, o maior filósofo da Igreja, como é Tomás de Aquino, um dos maiores gênios da Idade Média na propaganda do Catolicismo. Mas prevendo também o perigo do intelecto desgarrar-se em demasia e depois formalizar o Evangelho acima do coração humano, aristocratizando em excesso o clero responsável pela ideia cristã, o Alto recorre então ao mesmo espírito que fora o apóstolo João e o faz renascer, na Terra, para viver a figura admirável de pobreza e renúncia de Francisco de Assis. Assim, o calor cordial do sentimento purificado e a abdicação aos bens transitórios do mundo, vívidos pelo frade Francisco de Assis, reativaram novamente a força coesiva e poderosa que cimentou as bases do Cristianismo nas atividades singelas de pescadores, camponeses, publicanos e gente de mau viver. Na comunidade da própria Igreja Católica, transformada em museu de granito e mármore, cultuando as quinquilharias de ouro e prata entre a púrpura e o veludo dos sacerdotes, o Alto situou Francisco de Assis, convidando todos os eclesiásticos à volta do Cristo-Jesus da simplicidade, da renúncia e do amor.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 183.