Transformação Mental

“A mediunidade torturada não é senão o enlace de almas comprometidas em aflitivas provações, nos lances do reajuste.

E, para abreviar o tormento que flagela de mil modos a consciência reencarnada ou desencarnada, quando nas grades expiatórias, é imprescindível atender à renovação mental, único meio de recuperação da harmonia.”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, pp. 115-123.

Manter os Ritmos

Olá meu querido netinho do coração,

Fico feliz por ver as coisas se organizando ao entorno da nova rotina. Uma rotina segura será necessária para mantermos os ritmos de desenvolvimento das novas tecnologias que traremos.

A harmonia e a parceria são inevitáveis. Os atritos são parte do processo de acomodação de cada coisa no seu devido lugar, e é justamente por causa do atrito que cada coisa PODE ocupar o seu lugar, do contrário seríamos todos mais lisos e escorregadios do que bagres ensaboados, para citar o pai.

Nos próximos dias estarei mais por perto pois precisamos trabalhar pela nossa escola.

Beijinhos de sempre,

Olívia

Todo Encontro é Uma Oportunidade de Harmonia

Reunião de Prancheta J8J 29/08/2020 (59 minutos)

Juliano: Lá quando eles passavam fazia assim ó (mostrando que cobria a fita luminescente)

Juliana: Ah sim.. Eu li. Nossa, vai dar um cagaço triste . rs

Juliana: Você vai setar?

Juliano: Tô setando.. Ah.. porque a primeira música agitada a gente tá usando pra ir entrando no clima, vai sentindo. A segunda para  oração de abertura, aí depois da oração de abertura.. Na nossa vai ser, esqueci de ver na nossa playlist

Juliana: Como é mesmo o negócio do arco-íris..

Juliano: Você visualiza uma ponte em cor de arco íris com dois lado, a egrégora vindo de um lado e a gente do outro, e ao longo da música a gente se encontra no meio.

Juliano: Estamos aqui, sábado dia 29/08/2020, Juliano e Juliana, Jujus, juntos em Jundiaí, já vão começar essa reunião que é uma reunião de sustentação energética de treino para o laboratório de efeitos físicos pro Círculo. Hoje o blackout da porta é muito mais forte, por causa do sensor do corredor. A luz está apagada agora, a gente consegue ver um filete muito leve, mas bem diferente da última terça, e os frames da tela que ainda, talvez do lançamento de setembro, a gente tenha que mandar fazer uma cortina de blackout e ser feliz, porque isso aqui é um laboratório (“no seu escritório..”)

Juliana: Desapega da estética..

Juliano: Não, desapega, não.. Rs..de maneira nenhuma, evolução tem que ter beleza, senão tem alguma coisa estranha. Então, nós vamos setar essa reunião para isso, com esse único propósito, de estabelecer as condições necessárias e empregar as energias necessárias, para que a equipe espiritual continue trabalhando na instalação do laboratório, do domo, dos fenômenos. A gente colocando nossa energia de equilíbrio, masculino e feminino, para materializar esse laboratório e apenas para isso.Quero registrar também que tive a sensação que tinha uma cara do lado do meu rosto, da face direita, como se tivesse ouvindo dizendo assim “humrum” (rs) Impressão bem interessante. 

Juliana: Tem que colocar as fitas nos pontos cardeais

Juliano: Sim.. eles já estão.. Esse aqui é o leste..  Agora a gente faz o exercício do arcoíris (música: surrounded)

“Boa noite meus queridos. Joseph Lindenberg e Olívia, a Fofa Maior

Juliana: É verdade… ihihihih

Julianos: Boa noite

“Lembramos a vocês que todo encontro é uma oportunidade de harmonia e se a harmonia não for possível antes será instituída depois”

Juliano: Que barulho é esse?

Juliana: Que foi?

Juliano: Aqui atrás está fazendo um barulho…

“É sempre uma oportunidade de viver o novo em nós, de se renovar e ser livre, com o exercício do nosso intercâmbio espiritual…”

Juliana: Vida essa música tá muito alta, tu baixa um pouquinho?

Juliano: Não sei onde tá meu celular.. Por isso que o celular tem que ficar na mão, entendeu? Porque vem uma música dessa e depois vem uma outra baixa.. O barulho era a garrafa, eu tinha fechado e ela começou a fazer barulho, a garrafa tá vazia mas começou a fazer barulho, eu desrosqueie ela

Juliana: Começa a sair uma pressão de dentro né? Faz “shhhhh”

Juliano: Vou aproveitar para beber água.. Aguenta aí Olívia que ainda somos principiantes… Você dizia…

“É claro que Joseph, e sua equipe, também estão trabalhando no domo e, por isso, esse segundo encontro semanal é tão importante neste momento. Vale a pena conversar com a vovó para que não deixem de realizá-lo, mesmo com o pequeno na área. Saibam, contudo, ser fiéis e flexíveis, pois é o que este tempo vai nos pedir”.

(Música e Star Language)

“What a beautiful moment we can live together, when we recognise the power of a sintony, when one single voice rises and praise the almighty all. We live here an example of extravagant harmony. You simply can’t ignore this kind of thing. And the energy moved by the spontaneous tongues, in vibratory cooperation with Joseph’s team, helps a lot to establish the layers of the dome. We are kind of creating bodies, sutil bodies for the dome. It has his projection in different dimensions and we are working on that unfolding reality from the highest levels to physical level, very physical, if you understand me. We are using the principle of correspondence, not as a mystical law, but as a physical law that rules the way we are doing our technology. Trust and keep doing this great job”

Juliana: I was wondering if the spontaneous mantras was ok in the other reunion, the Lab reunion, if it’s ok for the protocol

“Sure it is, we are more than expecting that, but the natural way of each one must be respected. Let it just flow and everything else will raise. Be blessed, dear son and sister. Father Robert DeGrandis”

Juliano: Tô contando piada, hein padre.. Tô te imitando nas lives

“God loves laughing and heals when his people is happy”

“Jus, tudo certinho? Fico feliz por estar aqui. Se vocês já pudessem ver em suas consciências, organizar de forma compreensível e linear, o que a nossa turma está fazendo, seria algo como um set de gravação em plena construção, com mil técnicos e profissionais de equipes multidisciplinares, atuando como num balé, na construção do Lab.O. Eu sei que, racionalmente, vocês ainda não conseguem ter real noção da movimentação. No duro, são um casal fazendo um programa pouco usual aos sábados, mas, na real, é uma grande implementação multidimensional. Saibam que a perseverança, a disposição e a continuidade, mesmo em dias difíceis, será exigida de vocês todos. Não conseguimos cobrir totalmente nossos planos diante dos olhos curiosos, se é que me entendem. Possíveis chateações podem acontecer, mas confiem e serenizem, com a paciência que só Epicteto poderia lhes ensinam. Façam acontecer esse plano lindo. Beijos aos dois, Karine”

Juliano solta a prancheta, mas quando Juliana coloca a mão em cima, ela corre em direção ao braço do Juliano.

Juliano: Acho um barato, às vezes eu canso e eles vem cutucando. “Bota a mão que eu não parei de falar ainda…” rs Seus maletas…

“E é o mala aqui, cara, querendo deixar um abraço apertado e dizer gratidão pela disposição. Eu tenho a oportunidade de ter visto os primeiros ensejos deste trabalho, quando ainda nos víamos na Casa do Irmão Cravo. Mas sequer suspeitaria, da grandeza disso aqui”.

Juliano: Francisco, desculpa.. Você pode olhar por favor para trás na direção do domo?

Juliana: Eu?

Juliano: Sim, você.

Juliana: Tá com uma luz né?

Juliano: Tem uma luminosidade ali, certo?

Juliana: Sim, tem uma luminosidade ali…

Juliano: Mas é isso mesmo? A gente precisa ver se tem alguma fita ali perdida… ou uma pulseira ou alguma coisa, mas não é possível, eu estou vendo o domo.

Juliana: Eu estou vendo uma rajada de luz..

Juliano: Quando a gente terminar a gente, porque tem uma coisa de acrílico nessa região que pode tá refletindo a mesa

Juliana: Olha, passou algo na frente…

Juliano: Gente…

Juliana: É isso aí, vai ser o natural… risos nervosos. Eles disseram que esse ano ainda vai sair coisa, então…

“Beijos, meus queridos. O melhor ainda está por vir, como diz o nosso marketeiro”

Juliano: Você consegue ver? Vou levantar..

Juliana: Quer ir lá ver? Você acha que tá vendo um reflexo no negócio de acrílico? 

Juliano: Não.. é o reflexo do domo. É o reflexo das luzinhas…. Do ângulo que eu tô eu vejo os adesivos refletidos no domo..

Juliana: Eu preciso fazer xixi, será que tem problema?

Juliano: Não, o problema é você se mijar na reunião.. 

(2 minutos de xixi depois….)

Juliano: Quando sentar aqui, tapa os adesivos e tira tua pulseira… esconde ela, senta em cima.. Agora tapa os adesivos com a mão..

Juliana: Tá vendo que tá com luz mesmo assim..

Juliano: Você consegue ver daí também? 

Juliana: Sim, tô vendo, mas ela tá meio lateralizada, meu perpendicular, tá vendo? 

Juliano: Ela parece um trapezio em pé, não parece?

Juliana: Um trapézio?

Juliano: Uma cunha, vamos falar assim, ela é meia em forma de cunha..

Juliana: Cunha? O que é cunha?

Juliano: É uma base reta, com um ângulo de 90 graus.. Como se fosse uma fatia de queijo..

Juliana: É como se fosse uma estalagmite..

Juliano: Isso, é como se fosse uma estalagmite..

Juliano: Como é que pode? Será que é ali em cima? Mas ali em cima não dá reflexo em nada…

Juliana: Qual a sua dificuldade de entender que é energia?

Juliano: Nenhuma, só sou uma pessoa cética prezando para não mistificar a reunião, eu não quero que tenha fogos de artifícios. Quero eliminar todas as possibilidades para saber que o que a gente tá vendo, a gente tá vendo mesmo…

Juliana: Você quer tirar o negócio de acrílico?

Juliano: Não, eles tão trabalhando ali.. Não quero estorvar..

Juliana: Sabe o que é? Eles passam pela frente, ai escure.. Ai depois volta de novo. Voce não vê não gente passando na frente..

Juliano: É.. Por exemplo agora não consigo ver

Juliana: Exatamente, escureceu… agora voltou de novo, porque eles passam na frente. Agora escureceu..

Juliano: Você fica parada aí.. Você tá parada aí né?

Juliana: Sim, tô parada.. 

Juliano: Agora tá mais fraco… caralho.. Porque se fosse um reflexo vindo de fora não teria oscilação, estaria firme… Gente.. Bom, depois vamos acender a luz para saber se não tem nada, se não tem uma pulseira ali… Mas a gente foi ali perto, se fosse uma pulseira luminescente daria pra ver e a pulseira não oscilaria. Nós estamos vendo com o olho aberto, quero marcar aqui estamos vendo com o olho aberto, uma luminescência muitíssimo fraca, como se fosse a fita fosforescente atrás de um objeto opaco, onde você visse somente um pequena projeção da luz, da fita incandescente. Nós tampamos com as mãos todos os adesivos da mesa, para saber se não eram o reflexo da mesa, porque eu achei que era algo do meu ângulo, mas a Juliana também está vendo do ângulo dela. Depois nós consideramos a possibilidade de ser um reflexo de uma pequena fresta de luz que tem no topo do blackout mas agora que nós começamos a conversar a gente percebeu que o formato dessa luminescência é como se fosse uma estalactite ou uma fatia de queijo…

Juliana: É como se fosse um cristo que ele sobre assim, mas ele é tronxinho assim né? 

Juliano: Sim, são alternativas semânticas para a mesma descrição

Juliano: Eis a descrição do que estamos vendo hoje ainda passível de verificação, porque vamos ver se não é alguma fita ou coisa do tipo..

Prancheta faz infinito e círculo. Fim da reunião.

 

 

Não se Preocupe com a Opinião das Outras Pessoas a Seu Respeito

“Não se preocupe com a opinião das outras pessoas a seu respeito. Elas estão fascinadas e iludidas pelas aparências. Mantenha-se firme em seu propósito. (…) Evite tentar conquistar a aprovação e admiração dos outros (…) Na realidade, desconfie se for visto pelo outros como alguém especial. Fique alerta para não adquirir uma falso sentimento de auto importância.

Manter sua vontade em harmonia com a verdade e preocupar-se com o que está além de seu controle são princípios mutuamente exclusivos. Enquanto estiver absorvido por um deles, você irá obrigatoriamente negligenciar o outro.”

Epicteto. A arte de viver/ Epicteto; uma nova interpretação de Sharon Lebell. Sextante, Rio de Janeiro, 2018, p. 40.

Princípios da Crença Wiccana / Conselho dos Bruxos Americanos – 1974

  1. Nós praticamos ritos para nos sintonizar com os ritmos naturais das forças vitais, marcados pelas fases da Lua e pelas mudanças e pelos ápices das estações.
  2. Reconhecemos que nossa inteligência nos dá uma responsabilidade única com relação ao nosso meio ambiente. Procuramos viver em harmonia com a natureza, em equilíbrio ecológico, oferecendo condições à vida e a consciência segundo uma visão evolutiva.
  3. Reconhecemos a existência de um poder muito maior do que aquele que se manifesta na pessoa comum. Por sem bem maior que o normal, ele é às vezes chamado de “sobrenatural”, mas o vemos como uma parte natural do potencial de todos.
  4. Compreendemos que o Poder Criativo do Universo se manifesta por meio da polaridade – como masculino e feminino – e que esse mesmo Poder Criativo habita em todas as pessoas e age por meio da interação entre o masculino e o feminino. Não valorizamos um mais do que o outro, porque sabemos que se complementam. Valorizamos o sexo como prazer, como símbolo e corporificação da vida e uma das fontes de energia usada nas práticas mágicas e nos cultos religiosos.
  5. Reconhecemos a existência tanto dos mundos exteriores quanto dos interiores, ou psicológicos – às vezes conhecidos como Mundo Espiritual, Inconsciente Coletivo, Planos Interiores, etc – e vemos na interação dessas duas dimensões a base dos fenômenos paranormais e das práticas de magia. Não negligenciamos nenhuma das dimensões, pois ambas são necessárias para a nossa realização.
  6. Rejeitamos toda hierarquia autoritária, mas honramos aqueles que nos ensinam, respeitamos aqueles que compartilham seu conhecimento e sua sabedoria, e admiramos aqueles que corajosamente deram de si para exercer funções de liderança.
  7. Vemos a religião, a magia e a sabedoria de vida como uma unidade na forma pela qual uma pessoa vê o mundo e vive nele, uma visão do mundo e uma filosofia de vida que identificamos como Bruxaria – O Caminho Wiccano.
  8. Dizer-se Bruxo não faz de ninguém um Bruxo – tampouco a hereditariedade ou uma coleção de títulos, graus ou iniciações. O Bruxo busca controlar as forças de si mesmo que tornam a vida possível, de modo a viver com sabedoria e bem, sem prejudicar outras pessoas e em harmonia com a natureza.
  9. Acreditamos na afirmação e na plenitude da vida, numa contínua evolução e num contínuo desenvolvimento da consciência, dando sentido ao Universo que conhecemos e ao nosso papel dentro dele.
  10. Nossa animosidade com relação ao Cristianismo ou qualquer outra religião ou filosofia de vida só existe na medida em que essas instituições se proclamam “o único caminho”, negando a liberdade a outras entidades e reprimindo outras formas de crença e prática religiosa.
  11. Como Bruxos Americanos, nós não nos sentimos ameaçados por debates sobre a história da Arte, sobre as origens de vários termos, sobre a legitimidade de vários aspectos de diferentes tradições. Nós nos preocupamos com o nosso presente e com o nosso futuro.
  12. Não aceitamos o conceito de mal absoluto, nem adoramos a entidade conhecida como “Satanás” ou “Demônio”, como definido pela tradição cristã. Não buscamos o poder por meio do sofrimento de outros nem aceitamos o conceito segundo o qual benefícios pessoais só podem ser obtidos pela negação do outro.
  13. Acreditamos que devemos buscar na natureza o que pode contribuir para a nossa saúde o nosso bem-estar.

Buckland, Raymond. Livro completo de bruxaria de Raymond Buckland: tradição, rituais, crenças, história e prática. Editora Pensamento Cultrix, São Paulo, 2019, pp. 47-49.

Integração

“E por isso podemos dizer que, afinal de contas, o moderno alvo terapêutico de uma cura que produza o retorno à vida é atingido por meio da antiga disciplina religiosa (…) aquele que se libertou em vida (jívan mukta), desprovido de desejos, compassivo e sábio, “com o coração concentrado pela ioga, vê todas as coisas sob a mesma luz, observa-se a si mesmo em todos os seres e observa todos os seres em si mesmo. Como quer que leve a vida, vive em Deus”. (…) Aqueles que sabem, não apenas que o Eterno vive neles, mas que eles mesmos, e todas as coisas, são verdadeiramente o Eterno, habitam os bosques de árvores que atendem aos desejos, bebem o licor da imortalidade e ouvem, em todos os lugares, a música silenciosa da harmonia universal. Esses são os imortais”.

Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 157.

A virtude

“A virtude não é senão o prelúdio pedagógico da percepção culminante, que ultrapassa todos os pares de opostos. A virtude subjuga o ego voltado para si mesmo e torna possível a convergência transpessoal (…)

Pois como declarou Heráclito (no Fragmento 46): “Os diferentes são reunidos, e das diferenças resulta a mais bela harmonia, e todas as coisas se manifestam pela oposição”.

Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 48.

Harmonia Universal

Diário Espiritual de 21 de maio de 2019

“Todos os dias e cada vez mais, nós precisamos reforçar o aparato mental de suas convicções com confirmações que lhe saltem os olhos e ativem o seu coração para plena confiança no que temos feito e iremos ainda fazer por intermédio de sua sincera disposição.

O grupo irá se fortalecer na Harmonia Universal e é importante priorizarmos o estudo do Basic Guide para avançarmos nos planos da Sede.

Tudo faz parte do mesmo plano, do mesmo ritmo, do mesmo ciclo. Estamos todos ligados ao mesmo objetivo que é amplamente maior do que todos nós juntos possamos imaginar. Vislumbramos até certo ponto mas não podemos dizer com certeza como será, pois só a experiência consolida o intrínseco saber.

Contudo, a trilha do amor não deixa dúvidas e dá garantias da beleza ascensional rumo ao Uno. Sigamos orientados pela bússola do amor às alturas do Ser.”

General Uchôa

Om, Namu, Narayanaya!

Diário Espiritual de 09 de maio de 2019

“Idealizar, meu filho, é um processo mental criativo que busca a concatenação de ideias a partir de um modelo ideal. O modelo nasce da observação de planos superiores para os quais rumam nossos processos evolutivos.

Idealizar é construir unidade harmônica de expressão e realização. Não é tarefa solitária, mas precisa ser distribuída entre corações sinceros ligados à causa que servimos.

Reflito sobre isso na manhã de hoje pois avançaremos em expressão pública e precisamos cada vez mais ter nítido diante de nós o que estamos idealizando.

Todas as noites temos populado sua memória de argumentos importantes para redação do projeto (fundraising). A assimilação consciente se dará de manhã e é importante retê-la.

Aproveitemos este final de semana serenamente, an recuperação das energias, na harmonização e sintonia. Om, namu, narayanaya!”

General Uchôa

[…]

Memórias plantadas durante a noite:

Projeto para levantamento de Recursos:

A efervescência de mundo em tempos de transformação pede um novo modelo de educação filosófica e prática espiritual
Até 2.050 o grupo que mais crescerá no mundo será o de pessoas não filiadas a nenhuma religião, mas que nem por isso serão céticas ou ateias.
A compreensão da não localidade da consciência e a multidimensionalidade da natureza humana abrem terreno para uma noção mais completa do ser, baseado no modelo integrativo.
Pesquisas pioneiras sobre a glândula pineal indicam que a paranormalidade / mediunidade é uma habilidade de senso-percepção orgânica e natural do ser humano.

Círculo das Virtudes

Diário Espiritual de 12 de março de 2019

Fui conhecer o Círculo das Virtudes, iniciativa do Gustavo Tanaka, por quem tenho grande simpatia. Chegando ao espaço Aflora, sentei-me ao centro do Círculo e alí aguardei o início da programação, que se resume a uma intensa roda de partilha e percepções sobre a virtude escolhida para o dia.

Enquanto aguardava percebi a movimentação de espíritos curiosos, que pareciam hippies brasileiros que já moraram no Bairro de Pinheiros. Eles tinham roupas bem típicas, mas muito zelo pela preparação do ambiente e da egrégora do encontro.

Junto a este grupo, estavam espíritos de tradição oriental, que ao que percebi, tratavam-se de alguns ancestrais do Gustavo. Um deles se destacava pelo kimono preto e grande honra com que movimentava os demais companheiros. Apresentou-se como Kudo Tanaka. Parecia ser iniciado em alguma arte marcial. Prestou-me reverência como quem comprimenta com dignidade e respeito, e ofereceu-me uma tigela preta com um caldo denso de um azul claro luminescente. Em seguida afastou-se.

Quando a programação iniciou, uma moça tocou tigelas de quartzo para estabelecer o padrão vibratório necessário a sintonia. Enquanto ela tocava, percebi nitidamente a presença da Shellyana. Ela comentou sobre a beleza da harmonia produzida pelas tigelas e disse que não podemos imaginar as tensões vibratórias que se desprendem da peça quando tocada com intensidade de intenções, que se víssemos a beleza das linhas a pairar pelo ar, tocaríamos e cantaríamos todos os dias com o instrumento.