Obsessão Mental

“(…) os psiquiatras podem descrever muitos casos de obsessão mental causada por ideias fixas sem suspeitar que alguns pacientes estejam efetivamente padecendo de uma verdadeira possessão por espíritos impuros. (…) Casos autênticos de possessão por espíritos, embora verdadeiros, são relativamente raros; mais comum é a obsessão mental causada pelas forças maléficas da ilusão.”*

*Nota:  Um dos pais da psicologia moderna, Professor William James, de Harvard, escre veu: “A recusa do moderno ‘iluminismo’ em tratar a ‘possessão’ pelo menos como uma hipótese possível, apesar da abundante tradição humana baseada em concreta evidência a seu favor, sempre me pareceu um curioso exemplo do poder do modismo em assuntos científicos. Que a teoria dos demônios voltará a ter sua vez é algo que me parece absolutamente certo. Um indivíduo tem de ser de fato ‘científico’ para ser cego e ignorante o suficiente a ponto de não suspeitar que exista tal possibilidade.”

O padre Bede Griffiths do Ashram Shantivanam (localizado no sul da India), respeitável monge beneditino e escritor, comparou os asuras mencionados nas escrituras hindus com os demônios e maus espíritos citados na Bíblia cristã. Ele escreveu em The Marriage of East and West (Londres: Collins, 1982) [Hinduismo e Cristianismo

(…)

“(…) a cura física, mental e espiritual é possível quando alguém, assim como Jesus, é capaz de utilizar o poder divino para expulsar da tríplice natureza do homem os demônios e as forças do mal.”

(…)

Nota: Casamento do Oriente com o Ocidente (Ed. Paullus)]: “Nunca será demais enfatizar da consciência, levando o homem à sujeição aos poderes da natureza. O fato de que que esses são poderes reais que atuam no inconsciente (…), isto é, nos planos inferiores o homem moderno não os reconheça é um dos muitos sinais de que ele se encontra sob o jugo de tais poderes; somente quando são reconhecidos é que eles podem ser vencidos.” (Nota da Editora)

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 438-439.

Capítulo 24: A expulsão de demônios.

Inteligência Vriadora do Espírito Santo

“Na Inteligência criadora do Espírito Santo estão todas as leis e princípios orientadores que manifestam, sustentam e dissolvem cada porção e partícula do universo do Senhor. O Espírito Santo herdou do Espírito a independência para criar e governar dentro da vasta esfera de ação dos poderes de manifestação a Ele conferidos.

Esse Poder Criador, que dá origem e sustento à criação, é mencionado nas escrituras hindus como Maha-Prakriti, a Grande Natureza, as potencialides de tudo o que está por manifestar-se. Quando esse poder emana de Ishwara (Deus o Pai da Criação) como Vibração Cósmica Criadora Inteligente, ele assume uma natureza dual.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 156.

Capítulo 7: O papel de Sată na criação de Deus.

Corpo Físico e Corpo Astral

O corpo físico, com o qual o homem se identifica de maneira tão afeiçoada e tenaz, é basicamente matéria inerte, um torrão de minerais da terra e elementos químicos compostos de átomos densos. O corpo físico recebe todos os seus poderes, e toda a energia que lhe confere vida, de um radiante corpo astral interior feito de “vitátrons”. O corpo astral, por sua vez, é ativado por um corpo causal de pura consciência, que consiste de todos os princípios ideativos que estruturam e mantêm os instrumentos dos corpos astral e físico, utilizados pela alma para interagir com a criação de Deus*. Os três corpos estão interligados e atuam como um só por meio de nós de força vital e consciência nos sete centros espirituais no eixo cerebrospinal: um instrumento corporal físico, ativado pela força vital (…)”

*Nota: O corpo causal, a matriz ideativa para os corpos astral e físico, compõe-se de 35 elementos ideativos, 19 dos quais constituem o corpo astral e 16 deles correspondem aos elementos químicos do corpo físico. As escrituras hindus identificam os 19 ele mentos do corpo astral como: inteligência; ego; sentimento; mente (consciência dos sentidos); 5 instrumentos de conhecimento (poderes sensórios nos órgãos físicos da visão, audição, olfato, paladar e tato); 5 instrumentos de ação (as capacidades exe cutivas nos instrumentos físicos de procriação, excreção, fala, locomoção e exercício da habilidade manual); e 5 instrumentos de força vital, que realizam as funções de circulação, metabolização, assimilação, cristalização e eliminação.

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 131.

Capítulo 6: O batismo de Jesus.

Cristo, a Luz do Cristianismo

“O pensamento gnóstico é muito parecido com a religião hindu. A própria idéia do Cristo, do Grego Χριστός, que significa “Ungido” tem o mesmo sentido da palavra Buda, do Sânscrito बुद्ध (Buddha), que significa “Desperto”, o Iluminado. Quem é Cristo senão a própria Luz do cristianismo, ou segundo o gnosticismo: despertando a consciência pode-se conhecer a verdade e conhecendo a verdade teremos a libertação, ou seja, a Iluminação.”

Nascimento, Peterson do. Evangelho Copta dos Egípcios (Coleção Apócrifos do
Cristianismo Livro XVI) – Versão Kindle, Posição 635.

Antigas Civilizações

“As organizações hindus são de origem anterior à própria civilização egípcia e antecederam de muito os agrupamentos israelitas, de onde sairiam mais tarde personalidades notáveis, como as de Abraão e Moisés.”

(…)

“Era na Índia de então que se reuniam os arianos puros, entre os quais cultivavam-se igualmente as lendas de um mundo perdido, no qual o povo hindu colocava as fontes de sua nobre origem. Alguns acreditavam se tratasse do
antigo continente da Lemúria, arrasado em parte pelas águas dos oceanos Pacífico e Índico, e de cujas terras ainda existem porções remanescentes, como a Austrália.”

Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. A Caminho da Luz. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 43-44.

O Estudo dos Livros Sagrados e a Meditação

Os pergaminhos tibetanos relatam que enquanto esteve entre os budistas Jesus dedicou-se ao estudo de seus livros sagrados e podia discorrer perfeitamente sobre eles. Aparentemente por volta da idade de 26 ou 28 anos, ele pregou sua mensagem no estrangeiro enquanto se dirigia de volta a Israel através da Pérsia e de países adjacentes, encontrando fama entre a população e hostilidade por parte das classes sacerdotais do zoroastrismo e outras.

Isso não significa que Jesus tenha aprendido tudo o que ensinou de seus mentores espirituais e daqueles com quem se associou na Índia e regiões vizinhas. Os avatares já vêm com seu cabedal de sabedoria. O tesouro de realizacão divina de Jesus foi meramente reavivado e moldado de forma a adequar-se à sua missão singular, durante sua permanência entre os sábios hindus, monges budistas e particularmente os grandes mestres da yoga, de quem recebeu iniciação na ciência esotérica da união divina por meio da meditacão. Do conhecimento que acumulara e da sabedoria que brotara de sua própria alma em meditação profunda, ele destilou para as multidões parábolas simples acerca dos princípios ideais pelos quais se deve dirigir a vida aos olhos de Deus. Todavia, ele ensinou os mistérios mais profundos aos discípulos mais próximos, que estavam prontos para recebê-los, como está evidenciado no livro do Apocalipse de São João no Novo Testamento, cuja simbologia tem correspondência exata com a ciência iogue da realização divina.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 97-98.

Capítulo 5: Os anos desconhecidos da vida de Jesus – estadia na Índia.

Comunhão Com o Pai

“Mas, de súbito, sentiu-se pouco a pouco transformado num frondoso arvoredo pejado de ramos carregados de folhas e frutos, que amparavam todos os infelizes e injustiçados do mundo ali chegados em busca de sua sombra dadivosa. Sob a assistência do Alto, Jesus reviu nessa ideoplastia mediúnica o “motivo fundamental” de sua própria vida na matéria, ante o compromisso fabuloso que assumira antes de descer à carne, pois essa árvore protetora com o adubo fértil do seu próprio sangue vertido no martírio.

(…)

Porém, ultrapassando aquela dor extrema e inumana, que desprendia da carne, e vibrando sob o elevado impacto de voltagem sideral, ele sentia, então, na própria alma, estranho fenômeno que absorvia toda a vivência interna. Num extremo, a pulsação e o rodopiar dos astros, das constelações e galáxias; e noutro extremo, o vibrar dos átomos no seio das moléculas das flores, dos vegetais e da substância terrena. Ouvia o estranho turbilhão dos mundos pejados de civilizações, rodopiando em torno dos seus sóis e, ao mesmo tempo, o ruído estranho da seiva a subir no caule dos vegetais. Jesus, num átimo de segundo, abrangeu o macrocosmo, consciente de sua força e do seu poder, da sua sabedoria e da sua glória.

Esse fenômeno acontecido com Jesus, conhecido entre os hindus como o “samadhi” e entre os ocidentais como “êxtase” é um rápido fulgor da verdadeira vida espiritual do ser quando atinge o Nirvana, a comunhão com o Pai, embora sem perder sua individualidade sidérea. Em tal momento, fundem-se as distâncias, o tempo e o espaço convencional da mente humana limitada, enquanto a alma abrange consciente e perceptível, tanto a vida do na intimidade as constelações dos astros com as constelações dos átomos, pois a matéria é o “Maya”, a Ilusão, e só a Espirito é a Verdade!

(…) O cérebro ardia-lhe pelo impacto sidéreo, além da sua capacidade humana de resistência, enquanto os nervos estavam desgastados e o sangue superativado pela alta pressão que ameaçava romper os vasos cerebrais. Súbito, num esforço heroico empreendido pela própria natureza carnal, a corrente sanguínea efervescente foi drenada pelas glândulas sudoríparas e grossas bagas de suor e sangue caíram ao solo, deixando o mestre frontalmente exaurido em suas forças vitais.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 354-356.

 

O “Grande Plano”

“O Grande Plano, ou “Manvantara” da escolástica oriental, que os hindus também classificam de uma “pulsação” ou “respiração” completa de Brahma, ou de DEUS, é considerado o “tempo exato” em que o Espirito Divino “desce” até formar a matéria e depois a dissolve novamente, retornando à sua expressão anterior. Um Grande Plano abrange a gênese e o desaparecimento do Universo exterior e compreende 4.320.000.000 de anos do calendário terreno, dividido em duas fases de 2.160.000.000 anos, assim denominadas: o “Dia de Brahma”, quando Deus expira ou se processa a descida angélica até atingir a fase derradeira da matéria ou “energia condensada” a “Noite de Brahma”, quando Deus então aspira ou dissolve o Cosmo exterior constituído pelas formas. Assim, cada fase chamada o “Dia de Brahma” e a “Noite de Brahma” perfaz o tempo de 2.160.000.000 anos terrestres, somando ambas o total de 4.320.000.000 anos, em cujo tempo DEUS completa uma “Pulsação” ou “Respiração”, subentendidas pela mentalidade ocidental ocultista como um Grande Plano na Criação Eterna**.”

¨*Vide a obra Mensagens do Astral de Ramatís, cap. “Os Engenheiros Siderais e o Plano da Criação, no qual se esmiúça com bastante clareza o que se compreende por um “Grande Plano” ou “Respiração” de Brahma.

**Conforme os Vedas, “uma respiração ou pulsação macrocósmica de Brahma ou Deus, corresponde a uma respiração microcósmica do homem”. Os hindus também costumam definir por Manvantara um período de atividade planetária com suas sete raças.

*** Nota do Revisor:– Sob admirável coincidência, justamente quando revíamos as provas do presente capítulo, surpreendemo-nos pelo artigo “Universo em Expansão”, de Mendél Creitchinann, publicado no jornal O Estado do Paraná, de domingo, dia 17 de janeiro de 1965, cujo trecho de Interesse transcrevemos a seguir: “UNIVERSO EM EXPANSÃO – A solução de Friedman, matemático russo, das equações de Einstein acerca do universo, conduziu à possibilidade de um Universo em expansão ou contração. Como relatamos em capítulo anterior, esse matemático descobriu um engano na solução final das equações sobre o universo elaboradas por Einstein. Um dos tipos de Universo que as equações indicam é o que chama Gamow de pulsante.

Admite este modelo que, quando o universo atingisse uma certa expansão máxima permissível, começaria a contrair-se. A contração avançaria até que matéria tivesse sido comprimida até uma densidade máxima, possivelmente a do material nuclear atômico, que é uma centena de milhões de vezes mais denso que água. Que começaria então novamente a expandir-se, e assim por diante através do ciclo até o infinito.

Hosanas, pois, aos velhos mestres do Oriente, que há mais de 4.000 anos vêm ensinando o “Universo Pulsante através dos Manvantaras, da Grande Respiração ou Pulsação de Brahma, ou Deus, cuja diástole e sístole cósmicas correspondem exatamente à concepção de um Universo em expansão e contração, da nova teoria científica dos astrônomos modernos. Pouco a pouco desvendam-se os símbolos da escolástica hindu, e graças à cooperação da própria ciência acadêmica, ergue-se o “Véu de Isis e surge o ensinamento ocultista oriental em todo o seu preciosismo e exatidão cientifica.

(…)

“(…) desde os velhos iniciados dos Vedas e dos instrutores da dinastia de Rama, esse tempo de expansão, que é justamente quando Deus cria e depois dissolve o Universo exterior, é conhecido por “Manvantara”, e significa um período de atividade e não de repouso, podendo ser concebido no Ocidente como um “Grande Plano” ou “Respiração” completa do Criador, dividida na diástole e sístole cósmica.”

(…)

O Universo é a sucessão consecutiva de “Manvantaras” ou “Grandes Planos”, a se substituírem uns aos outros, nos quais formam-se também as consciências individuais, que nascidas absolutamente ignorantes e lança das na corrente evolutiva das cadeias planetárias, elas despertam, crescem, expandem-se, absorvem o “bem” e o “mal” relativos às faixas ou zonas onde estacionam e depois, conscientes do seu próprio destino, atingem o grau de angelitude. Deste modo, os espíritos angélicos, como consciências participantes do Grande Plano, passam então a orientar e “guiar” aqueles seus irmãos, almas “infantis” que vão surgir no próximo Grande Plano ou “Manvantara” vindouro. Esta é a Lei Eterna e Justa; os “maiores” ensinam os menores” a conquistarem também sua própria Ventura Imortal.

A consciência espiritual do homem, à medida que cresce esfericamente, funde os limites do tempo e do espaço para atuar noutras dimensões indescritíveis; abrange, então, cada vez mais, a magnificência real do Universo em si mesma, e se transforma em Mago a criar outras consciências menores em sua própria Consciência Sideral. *Nota pessoal ao parágrafo: A chegada e epifanias da pirâmide.

A criatura humana, que vive adstrita ao simbolismo de tempo e espaço, precisa de ponto de apoio para firmar sua mente e compreender algo da criação cósmica e da existência de Deus. Os Grandes Iniciados têm amenizado essa dificuldade compondo diagramas especiais e graduado as diversas fases da descida do Espirito até a expressão matéria, como no caso dos “Manvantaras” ou Grandes Planos, em que avaliam os ritmos criadores mais importantes para auxiliar o entendimento do homem e fazê-lo sentir o processo inteligente de sua própria vida. É uma redução acessível ao pensamento humano, embora muito aquém da Realidade Cósmica, mas é a expressão gráfica mais fiel possível. Os hermetistas, hinduístas, taoístas, iogues, teosofistas, rosa-cruzes e esoteristas têm norteado os seus estudos com êxito sob esses gráficos inspirados pelos Mentores Siderais desde a extinta Atlântida.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 53-55.

A Descida Angélica e A Queda Angélica

Poderíeis esclarecer-nos qual é a diferença entre a “descida angélica” e “queda angélica”, a fim de compreendermos melhor a descida vibratória de Jesus ao nosso mundo físico?

RAMATÍS: A descida angélica é quando o Espirito de Deus desce vibratoriamente até ao extremo convencional da Matéria, cujo acontecimento é conhecido pelos hindus como o “Dia de Brahma” e distingue o fenômeno da criação no seio do próprio Criador. É uma operação. que abrange todo o Cosmo, ainda incompreensível para o homem finito e escravo das formas transitórias. A queda angélica, no entanto, refere-se especificamente à precipitação ou exilio de espíritos rebeldes, que depois de reprovados na tradicional seleção espiritual de “Fim de Tempos” ou de “Juízos Finais”, transladam-se do orbe de sua moradia para outros mundos inferiores. Os reprovados colocam-se simbolicamente à esquerda do Cristo, que é o Amor, e emigram para outros planetas em afinidade com sua índole revoltosa e má, a fim de repetirem as lições espirituais negligenciadas e então recuperarem o tempo perdido mediante um labor educativo mais rigoroso.

Dai a lenda da “queda dos anjos”, que se revoltaram contra Deus; e depois de expulsos do Céu transformaram se em “diabos” decididos a atormentar os homens. Aliás, tais “anjos” são espíritos de inteligência algo desenvolvida, que lideraram movimentos de realce e foram prepotentes nos mundos transitórios da carne, onde se impuseram por um excesso intelectivo, causando sérios prejuízos ao próximo.

(…)

Os “anjos” decaídos são espíritos rebeldes a qualquer insinuação redentora que lhes fira o orgulho ou lhes enfraqueça a personalidade humana.

(…)

Sem dúvida, essa emigração do anjos decaídos ou de espíritos rebeldes, de um orbe superior para outro inferior, evita o perigo da saturação satânica no ambiente astralino das humanidades, porque a carga nociva alijada faz desafogar a vida espiritual superior, tal qual as flores repontam mais vivas e belas nos Jardins que se livram das ervas malignas.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 49-50.

Viagem ao Tibete e à Persépolis

“Alguns registros antigos declaram que José, depois de completar o estudo dos ensinamentos budistas e das doutrinas hindus na Índia, viajou para Lassa, no Tibete. (…) Quando José estava pronto para partir de Jagannath, entretanto, Ele se dirigiu para a Pérsia, na cidade de Persépolis, onde haviam sido feitos preparativos relativos a estudos adicionais. Persépolis era uma das antigas cidades reais e morada dos eruditos Magos daquele país, conhecidos pelos nomes de Hor, Lun e Mer. Um desses Magos, já muito velho, fora um dos três Magos que haviam visitado o menino na ocasião de Seu nascimento na Gruta Essênia, levando-lhe presentes do mosteiro da Pérsia.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 167-168.