“Uma vez operantes no hiperespaço, seres ou coisas se deslocam segundo propriedades desse nível, à base de impulsos energéticos de natureza vária, mas que, afinal, se resolvem em reações naturais do tipo retropropulsivo, à forma por que vocês conseguem, no nível em que se encontram, com certos adequados combustíveis, considerando-se porém a imensa diferença de que, sutileza hiperespacial, a energética em ação se resolve na dinâmica do escape de hiperfótons dessa luz hiperespacial, realizando uma energia dinâmica em que alcançam trilhões e trilhões de km/seg, conforme o critério de medição de vocês. Ela própria, a luz hiperespacial, a luz captada e até certo ponto adensada, que provém da fonte limitada e verdadeiramente infinita do reservatório cósmico. Esse infinito potencial se revela também na irradiação aparente e, ainda, na de imensa profundidade agora nem suspeitada por vocês, dos sóis, dos sistemas, estelares ou galáxicos.”
UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág.136.