Operação das Naves

“(…) Essa energia , fluindo através certos dispositivos, que oportunamente você poderá conhecer, impulsiona a nave criando campos externos, repulsivos, que vão promovendo a formação de vácuo à sua frente, ou melhor, ao seu redor, dentro do qual ela se movimenta livre, sem qualquer atrito, segundo o conceito de vocês. Por outro lado, dominada a gravitação operante em nosso meio ambiente, pelo intercâmbio de mútua transformação dos campos hipergravitacional e hipermagnético, controlada a polaridade, a nave se desloca absolutamente desimpedida e liberada até de quaisquer influências da inércia, praticamente ausente no hiperespaço, onde também se reformula, em consequência da sua própria natureza, o conceito de massa. É evidente que tudo isso se modifica novamente, quando, por intermédio da criação de campos interferenciais, se processa a descida dimensional, quando então somos observados tão bem e até muito claramente pelos humanos, no espaço em que se situam.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág.115-116.

Algumas Soluções para a Propulsão

“Y… diz, então, que, interiormente aos tronco-cones, havia dispositivos sensíveis às energias captadas, constituindo-se, aliás, no cerne do processo de apropriação ao nível vibratório adequado, espécie de condensação energética.

Aquele tipo de energia solar fluía e se acumulava em um imenso sistema de placas, dispostas no referido centro, em gigantescos acumuladores, donde se dirigiria à utilização. Y… ainda explica que aquele processo simples conduz à solução de parte do problema de propulsão dos objetos, em seus deslocamentos nos vários ambientes que tenham a transpor, uma vez que outros processos, outros condicionamentos energéticos são utilizados.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág.103.

Velocidades que Espantam aos Humanos

“(…)Reconhecemos que certas condições, repetimos, devem ser realizadas pelo homem para essas experiências e que, só uma muito pequena minoria se predisporia a tal. Não importa! Felizmente nesse campo não poderá haver realizações prematuras, de tal forma a se tornarem perigosas. Há um cuidado especial em torno disso para o bem de vocês, humanos.”

Cumpre porém, aqui, ressaltar que o que acabamos de dizer sobre as nossas naves, sua constituição material e as energias utilizadas, tudo de âmbito hiperespacial, não se aplica necessariamente a qualquer nave extraterráquea. Devemos dizer que, no âmbito solar , próprio sistema de vocês realizam-se  técnicas próprias  de uma ciência maior do que a de vocês, mas ainda adstrita ao espaço. Conseguem se naves extraordinariamente aperfeiçoadas, de muito leve material, de inaudita resistência, utilizando-se o eletromagnetismo supercontrolado, já bem conhecido seu relacionamento com a gravitação, entre cujos campos já conseguiram mútuas transformações e fluxos energéticos próprios à propulsão. Além disso, outros conhecimentos relativos à evidência e controle da pressão cósmica, chegando-se até ao vácuo cósmico, segundo critérios ainda espaciais, facilitaram e permitiram deslocamentos com velocidades que espantam aos humanos.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 110.