É dando que se recebe

Tenho plena certeza de que nenhum esforço que possamos fazer em prol daqueles que estão em momentos de dificuldade ocorre sem algum tipo de recompensa adequada. Nem sempre a recompensa vem daquelas próprias

pessoas para as quais prestamos serviços, mas ela virá de uma
fonte ou outra.(…) “Mas, se eu estiver errado nessa conclusão,
ainda tenho a honra de ser aquele que achou paz de espírito
e alegria por meio de um ponto de vista que não estava correto.
Eu preferiria assim, estar errado e feliz a estar certo e infeliz!”

Hill, Napoleon. Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso,Ed. Citadel, 2014, pág.39.

O servir e frutificar no outro

“P – Que tipo de mensagem curta você mandaria para um típico alienado se você por algum acaso desejar curá-lo desse hábito diabólico? R – Eu o aconselharia a acordar e dar. P – Dar o quê? R – Alguma forma de serviço útil para o máximo possível de pessoas. P – Então o não alienado supostamente deve dar? R – Sim, isso é o que é esperado dele e ele deve dar antes de receber.

Hill, Napoleon. Mais Esperto que o Diabo: O mistério revelado da liberdade e do sucesso,Ed. Citadel, 2014, pág.76.

Amar a Deus pela Oração e Meditação

“Santos e sábios que cumprem os dois maiores mandamentos não mais estão subordinados à disciplina dos outros mandamentos, pois, ao amarem a Deus na meditação transcendente e também como manifestado nos demais, honram automaticamente a justiça de todas as leis cósmicas.

(…)

Portanto, amar a Deus pela oração e meditação contínuas e amá-Lo por meio do serviço físico, mental e espiritual a todas as Suas manifestações em nossa família universal – eis o fundamento e a essência da totalidade das outras leis de conduta humana e das vidas libertadas.

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol II. Editora Self, 2017, pág. 509.

Capítulo 53: A observância dos dois maiores mandamentos.

Assisência aos Necessitados

“Se, como resultado de algumas boas ações, uma pessoa foi suficientemente afortunada a ponto de se qualificar para receber um generoso empréstimo de Deus na forma de dinheiro, propriedades e posses, ela deveria assumir o nobre ideal de ajudar outros filhos de Deus, prestando-lhes uma pródiga assistência.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 527.

Capítulo 27: Cumprir da Lei. O Sermão da Montanha, Parte II.

Os Sinais Distintivos do Sábio

“(Os sinais distintivos do sábio são:) humildade, ausência de hipocrisia, inofensividade, capacidade de perdoar, retidão, serviço ao guru, pureza de mente e de corpo, firmeza, autocontrole;

Indiferença aos objetos dos sentidos; ausência de egotismo, compreensão das dores e dos males (intrínsecos à vida mortal): nascimento, doença, velhice e morte;

Desapego, não identificação do Eu com filhos, esposa e casa, por exemplo; equanimidade ininterrupta em circunstâncias de sejáveis ou indesejáveis;

Inabalável devoção a Mim pela yoga que nega a separatividade, busca de lugares solitários, rejeição da companhia de homens mundanos;

Perseverança no Autoconhecimento; e percepção, por meio da meditação, do objeto de toda a aprendizagem: a verdadeira essência ou significado. Todas essas qualidades constituem sabedoria; as qualidades opostas a elas constituem ignorância.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 497.

Capítulo 26: As Beatitudes. O Sermão da Montanha, Parte I.

Viver a Verdade

“Ao prestar serviços semelhantes aos de seu mestre, os discípulos comprovaram ser muito mais do que o produto de uma escola teológica. Eles de fato viviam a verdade; com isso, pelo exemplo espiritual e por suas ações, prestaram grande serviço aos homens ao curar o corpo das enfermidades físicas e mentais, e a alma do mal da ignorância.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol II. Editora Self, 2017, pág. 256.

Capítulo 41: Conselhos de Jesus aos que pregan a palavra de Deus (Parte II).

Líder que inspira

“Dentre os líderes, o maior é aquele que, mediante seus atos de serviço altruísta, inspira o melhor nos demais.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. II. Editora Self, 2017, pág. 389.

Capítulo 47: O humilde servidor de todos é “o maior no Reino dos Céus”.

Forncecer Força Interior

“Fornecer alimento ao faminto é bom; transmitir força interior aos que estão mentalmente enfraquecidos, de modo que possam se defender sozinhos, é ainda melhor; e conferir sabedoria libertadora aos que estão desnorteados espiritualmente é de suprema importância.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 426.

Capítulo 23: Pescadores de Homens.

Expandir em Amor e Serviço

Aquele que se desvincula da felicidade e do bem-estar dos outros já se condenou ao isolar-se do Espírito que permeia todas as almas, pois quem não se expande em amor e serviço ao Deus presente nos outros desconsidera o poder redentor da conexão com a universalidade de Cristo. Todo ser humano recebeu o poder de fazer o bem; se ele deixa de utilizar tal atributo, seu nível de evolução espiritual não é muito superior ao egoísmo instintivo do animal.

(…) Expandir continuamente o círculo do amor significa sintonizar a consciência humana com o Filho unigênito.

Nota: “Um ser humano é parte de um todo, por nós denominado ‘o Universo’, uma parte limitada no tempo e no espaço. Ele percebe a si próprio, seus pensamentos e sentimentos, como algo separado do restante – uma espécie de ilusão óptica de sua consciência. Essa ilusão é como uma prisão para nós, restringindo-nos a nossos desejos pessoais e à afeição por algumas poucas pessoas que nos são mais próximas. Nossa tarefa deve ser a de libertar-nos dessa prisão, ampliando nosso círculo de compaixão para abranger todas as criaturas vivas e a totalidade da natureza em sua beleza.” Albert Einstein

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 301.

Capítulo 13: O segundo nascimento do homem: o nascimento no Espírito – Diálogo com Nicodemos, parte I.

Empreendedorismo Exoconsciente!

” (…) todos os que se mantêm puros ante a onipresença de Deus sabem que, sem se libertar dos apegos corporais na consciência – para o que a renúncia exterior é uma ajuda, se não uma condição absoluta -, não há possibilidade alguma de possuir o Infinito. Embora Jesus tenha enfatizado a renúncia completa, ele também disse: “Amarás o teu próximo”, que significa trabalhar por todos – e isto, enquanto “amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração”.
A vida perfeita de Jesus, mesmo em tão tenra idade, manifesta com perfeição o comportamento de um filho divino consagrado a servir à humanidade. Sabendo ser um filho de Deus, ele declara abertamente que seu dever mais elevado é cuidar da questão celestial de difundir o reino de seu Pai Divino. (…) O mundo, agitado com suas constantes ocupações, pouco compreende, tal qual os pais de Jesus o foco supremo de quem sabe não haver obrigação maior do que o nosso dever para com Deus. (…) As obrigacões espirituais e materiais não deveriam ser contraditórias, assim complementares. Se uma contradição ocorre, essas obrigações estão incompletas e deveriam ser modificadas de forma que, em vez de competir uma contra o outra, trabalhem juntas – como dois cavalos puxando o carro da vida harmoniosa e uniformemente rumo a um objetivo feliz.

O homem comum considera o mundo, sua família e seu trabalho como sendo suas ocupações; mas o homem espiritual sabe que seus deveres (…) devem ser realizados como um serviço a Deus.

Os negócios devem ser espiritualizados; tudo deve ser feito preservando-se internamente a consciência de Deus. (…) Os negócios que estão em harmonia com as leis de Deus são de benefício duradouro para a humanidade. Empreendimentos lucrativos que visam apenas prover o luxo humano e as falsas ou más tendências estão destinados a ser destruídos pela operação da lei divina de sobrevivência do mais nobre. Qualquer negócio que prejudique o bem-estar espiritual dos demais não oferece um autêntico serviço e está condenado a ser extinto pela própria natureza de suas atividades. Uma vida bem-sucedida precisa iniciar pela cultura espiritual, pois todas as ações materiais e morais são governadas por leis espirituais.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 86-87.

Capítulo 4: A infância e a juventude de Jesus.