Socorro Espiritual no Purgatório

“A breve tempo, penetramos nebulosa região, dentro da noite.

Os astros desapareceram a nossos olhos.

Tive a impressão de que o piche gaseificado era o elemento preponderante naquele ambiente.

Em derredor, proliferavam soluços e imprecações, mas a pequenina lâmpada que Abelardo agora empunhava, auxiliando-nos, não nos permitia enxergar senão o trilho estreito que nos cabia percorrer.

Findos alguns minutos de marcha, atingimos uma construção mal iluminada, em que vários enfermos se demoravam, sob a assistência de enfermeiros atenciosos.

Entramos.

Áulus explicou que estávamos ali diante de um hospital de emergência, dos muitos que se estendem nas regiões purgatoriais.

Tudo pobreza, necessidade, sofrimento…”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, pp. 125-133.

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