“O que eu digo às pessoas é: a prática não leva à perfeição. A prática torna a imperfeição tolerável. Isso porque, quando você sabe algo de trás para frente, pode JOGAR com os imprevistos, em vez de suprimi-los.”
(…) Não pretenda recitar a palestra. Você deve vivê-la. (…) Você deve dar a impressão de que está expondo essas ideias pela primeira vez.
Isso é possível. Nem toda ocasião em que você vá falar justifica esse investimento de tempo. Mas, quando justifica, vale a pena.
(…)
Andrew Solomon no TED2014:
Não procuramos as experiências dolorosas que talham nossa identidade, mas procuramos nossa identidade na esteira de experiências dolorosas. Não somos capazes de suportar um tormento que não tenha razão de ser, mas podemos resistir a uma grande dor se acreditarmos que há nela um propósito. A tranquilidade nos marca menos do que a dificuldade. Poderíamos ser nós mesmos sem nossos prazeres, mas não sem as desventuras que conduzem nossa busca por sentido.
(…)
Erga os olhos sempre que puder e faça contato visual.”
ANDERSON, Chris, Ted Talks: O Guia Oficial do Ted para Falar em Público, Ed. Intrinseca, 2016, Pág. 132-133.
Capítulo 3 – `PROCESSO DE PREPARAÇÃO: Roteirização.