A atenção crescente às coisas

“A atenção crescente às coisas caminha junto com o autoesquecimento e a perda de si mesmo. Onde o Eu se torna fraco, ele se torna receptivo a essa linguagem silenciosa das coisas. A experiência de presença pressupõe uma exposição, uma vulnerabilidade. Sem uma ferida, eu acabo ouvindo apenas o eco de mim mesmo. A ferida é a abertura, a escuta para o outro.”

HAN, Byung-Chul. Não coisas: Reviravoltas do mundo da vida. Ed. Vozes, 2021, Local 938.

Magia das coisas

Gostei e vejo sentido em compartlhar essa ideiA

Facebook
Twitter
Pinterest

QUER MAIS?

Arquétipo

“ARQUÉTIPO — C.G. Jung: “O conceito de arquétipo… deriva da observação reiterada de que os

Leia mais

Animus e anima

“C.G. Jung: “Desde a origem, todo homem traz em si a imagem da mulher; não

Leia mais