A ordem é o próprio propósito

“O não-uso, além disso, seria reconhecido nesse mundo como propósito legítimo. Para ser reconhecido, deve servir à manutenção e perpetuação do todo ordenado. É a própria ordem, e somente ela, que não requer legitimação; ela é, por assim dizer, “seu próprio propósito”. Ela simplesmente é, e não adianta desejar que não fosse: isso é tudo o que precisamos ou podemos saber sobre ela. Talvez exista porque Deus a fez existir em Seu ato de Criação Divina; ou porque criaturas humanas, mas à imagem de Deus, a fizeram existir em seu trabalho continuado de projetar, construir e administrar. Em nossos tempos modernos, com Deus em prolongado afastamento, a tarefa de projetar e servir à ordem cabe aos seres humanos.”

BAUMAN, Zygmunt.Modernidade líquida, Ed. Zahar, Local: 1014.

Capítulo 2 | Individualidade

Capitalismo – pesado e leve

Gostei e vejo sentido em compartlhar essa ideiA

Facebook
Twitter
Pinterest

QUER MAIS?

Individuação

“INDIVIDUAÇÃO — C.G. Jung: “Uso a palavra ‘individuação’ para designar um processo através do qual

Leia mais

Inconsciente

“INCONSCIENTE (O) — C.G. Jung: “Teoricamente é impossível fixar limites no campo da consciência, uma

Leia mais