Categoria: Byung-Chul Han

O último ser humano

“Em todo lugar, o heroísmo dá lugar ao hedonismo. O capitalismo se desenvolve, hoje, em um capitalismo da vigilância[99]. Vigilância gera capital. Somos permanentemente vigiados

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Ontologia da dor

“Apenas a poesia deixa registrar aquele silêncio sem som, aquele resto cantável que irrompe silenciosamente através da palavra ressoante. A poesia restitui o legível ao

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Dialética da dor

“Espírito é dor. O espírito só chega a um conhecimento novo, a uma forma mais elevada de saber e de consciência por meio da dor.

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Poética da dor

“O belo é a contracor da dor. Em vista da dor, o espírito imagina o belo. Ele opõe à deformação dolorosa a cura. A bela

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Dor é vínculo

“Em seu ensaio As dores, Viktor von Weizsäcker caracteriza a dor como uma “verdade que se tornou carne”, como um “tornar-se carne da verdade”. Apenas

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Astúcia da dor

“(…) o tédio não é senão a dissolução da dor no tempo” A violência também é o excesso de positividade que se manifesta como hiperdesempenho,

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Tempo pós-narrativo

“Vivemos, hoje, em um tempo pós-narrativo. Não a narrativa [Erzählung], mas sim a contagem [Zählung] determina a nossa vida. A narrativa é a capacidade do

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Ausência de sentido da dor

“Uma marca fundamental da experiência de dor atual consiste em a dor ser percebida como desprovida de sentido. Não há mais referências de sentido que,

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A histeria da sobrevivência

“A histeria da sobrevivência torna a vida radicalmente impermanente, pois a vida é reduzida a um processo biológico que deve ser otimizado. Ela perde toda

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Sobrevivência

“O vírus penetra na zona de bem-estar paliativa e a transforma em uma quarentena, na qual a vida se enrijece inteiramente na sobrevivência. Quanto mais

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