Círculo das Virtudes

Diário Espiritual de 12 de março de 2019

Fui conhecer o Círculo das Virtudes, iniciativa do Gustavo Tanaka, por quem tenho grande simpatia. Chegando ao espaço Aflora, sentei-me ao centro do Círculo e alí aguardei o início da programação, que se resume a uma intensa roda de partilha e percepções sobre a virtude escolhida para o dia.

Enquanto aguardava percebi a movimentação de espíritos curiosos, que pareciam hippies brasileiros que já moraram no Bairro de Pinheiros. Eles tinham roupas bem típicas, mas muito zelo pela preparação do ambiente e da egrégora do encontro.

Junto a este grupo, estavam espíritos de tradição oriental, que ao que percebi, tratavam-se de alguns ancestrais do Gustavo. Um deles se destacava pelo kimono preto e grande honra com que movimentava os demais companheiros. Apresentou-se como Kudo Tanaka. Parecia ser iniciado em alguma arte marcial. Prestou-me reverência como quem comprimenta com dignidade e respeito, e ofereceu-me uma tigela preta com um caldo denso de um azul claro luminescente. Em seguida afastou-se.

Quando a programação iniciou, uma moça tocou tigelas de quartzo para estabelecer o padrão vibratório necessário a sintonia. Enquanto ela tocava, percebi nitidamente a presença da Shellyana. Ela comentou sobre a beleza da harmonia produzida pelas tigelas e disse que não podemos imaginar as tensões vibratórias que se desprendem da peça quando tocada com intensidade de intenções, que se víssemos a beleza das linhas a pairar pelo ar, tocaríamos e cantaríamos todos os dias com o instrumento.

Gostei e vejo sentido em compartlhar essa ideiA

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