“Em Agostinho, contemplar e amar se tornam uma e a mesma coisa. Apenas onde há amor o olho se abre (ubi amor, ibi oculus). Contemplar e louvar são formas da inatividade. Não perseguem nenhuma finalidade e não produzem nada.”
HAN, Byung-Chul. Vita Contemplativa, ou sobre a inatividade. Ed. Vozes, 2023, Local 976.
A Absoluta falta de ser