“(…) suas formas, significa a crítica compulsiva da realidade. A privatização do impulso significa a compulsiva auto-crítica nascida da desafeição perpétua: ser um indivíduo de jure significa não ter ninguém a quem culpar pela própria miséria, significa não procurar as causas das próprias derrotas senão na própria indolência e preguiça, e não procurar outro remédio senão tentar com mais e mais determinação.”
BAUMAN, Zygmunt.Modernidade líquida, Ed. Zahar, Local: 714.
Capítulo 1 | Emancipação
O indivíduo em combate com o cidadão