“Este estudo iconográfico permite pensar que deve ter havido uma razão de peso para que os artistas tivessem aberto mão da sua liberdade criativa para adotar um modelo invariável. E a melhor explicação parece ser a de que, pelo menos a partir do séc. VII, o rosto do homem do Sudário foi conhecido e atentamente observado pelos pintores, como sendo o de Cristo segundo a tradição,”
ESPINOSA, Jaime. O Santo Sudário. São Paulo: Quadrante, 2017, pág. 13.