“Acreditava-se que, com a maior parte do corpo ocultada e apenas o rosto à mostra, o orador ganhava autoridade, talvez em virtude da associação inconsciente com um pregador religioso no púlpito. De propósito ou não, os púlpitos maiores ergueram uma grande barreira visual entre orador e público.
(…) há algo de familiar e reconfortante em ver que um orador recorre de vez em quando às anotações. Elas estão ali, e todos podem ver o que ele está fazendo.”
ANDERSON, Chris, Ted Talks: O Guia Oficial do Ted para Falar em Público, Ed. Intrinseca, 2016, Pág. 173-177.
Capítulo 4 – `NO PALCO: O cenário.