Teleprompter

“(…) isso, o estrategista de mídia Fred Davis acredita que o recurso é deletério para todos os políticos. Disse Davis ao The Washington Post: “Ele é negativo porque sinaliza falta de autenticidade. Indica que você não é capaz de falar por si. Sinaliza que há alguém por trás soprando o que você deve dizer.”

ANDERSON, Chris, Ted Talks: O Guia Oficial do Ted para Falar em Público, Ed. Intrinseca, 2016, Pág. 178.

Capítulo 4 – `NO PALCO: O Cenário.

 

Púpilto que não Bloqueie a Visão

“(…) cinco tópicos para sua apresentação e escreveu um em cada dedo. (…) Foi original e simpático.

O importante é encontrar um modelo de palestra que funcione, dedicar-se a ele com antecedência e treinar o melhor que puder, com os mesmos recursos que usará no palco.

Resumindo, é bom ser vulnerável. Também é bom descobrir seu ponto de conforto e segurança. E é essencial ser autêntico.

ANDERSON, Chris, Ted Talks: O Guia Oficial do Ted para Falar em Público, Ed. Intrinseca, 2016, Pág. 179.

Capítulo 4 – `NO PALCO: O Cenário.

 

 

Cópia de Segurança

(…) junto com uma garrafa d’água. (….) pode ir até as anotações, tomar um gole d’água e prosseguir. (…) sente um alívio só de saber que elas estão ali, à sua mão.

SLIDES COMO GUIAS

(…) usam slides para refrescar a memória. Já falamos disso brevemente.

ANDERSON, Chris, Ted Talks: O Guia Oficial do Ted para Falar em Público, Ed. Intrinseca, 2016, Pág. 175.

Capítulo 4 – `NO PALCO: O cenário.

 

Smartphone ou Tablet

“Um dos motivos é que, quando o orador olha para a tela, inconscientemente a plateia pensa que a sintonia entre os dois se quebrou. A culpa é das tantas mensagens de texto que não paramos de receber.”

ANDERSON, Chris, Ted Talks: O Guia Oficial do Ted para Falar em Público, Ed. Intrinseca, 2016, Pág. 174.

Capítulo 4 – `NO PALCO: O cenário.

 

O Cenário

“Acreditava-se que, com a maior parte do corpo ocultada e apenas o rosto à mostra, o orador ganhava autoridade, talvez em virtude da associação inconsciente com um pregador religioso no púlpito. De propósito ou não, os púlpitos maiores ergueram uma grande barreira visual entre orador e público.

(…) há algo de familiar e reconfortante em ver que um orador recorre de vez em quando às anotações. Elas estão ali, e todos podem ver o que ele está fazendo.”

ANDERSON, Chris, Ted Talks: O Guia Oficial do Ted para Falar em Público, Ed. Intrinseca, 2016, Pág. 173-177.

Capítulo 4 – `NO PALCO: O cenário.