Saúde – Luz Densa Dimensionada

“Temos em nossa nave miniatura proporcional daquelas instalações que você já descreveu, capaz de captar essa energia, que transforma na energia luminosa, que estamos considerando você próprio e alguns dos seus mais próximos de vocês: luz densa dimensionada!”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 133.

Missões e Armas de Defesa sob Controle da Luz

“O que vira em outra nave, de painéis e dispositivos de comando e controle, como também estranhas cartas de navegação sideral, aqui se ampliava, sugerindo possível aperfeiçoamento, ou então, indicação apenas de flexibilidade maior, permitindo possíveis outros destinos operacionais para aquela nave! Logo após, assim o confirmava o Comandante Yusef, indicando numa carta em que ao centro se representava a nossa galáxia, com vários sistemas e estrelas assinalados, bem como algumas constelações mais próximas, extragalácticas, em cujos mundos já haviam cumprido outras missões. Salientou aliás, que essas missões têm sido sempre de cordialidade e transcendental colaboração, todas na tónica da promoção amizade, visando a um conhecimento sempre maior e mais perfeito do Universo. Mesmo no nosso sistema solar, onde têm encontrado, algumas vezes, hostilidades e desentendimentos, jamais se afastaram da cordialidade do ideal de ajudar. Esse seria sempre o dever de irmãos mais velhos, mais experientes! Logo a seguir na lógica do assunto de que tratava, não se esquivou de indicar e mostrar alguns “aparatus”, armas de grande e, inimaginável poder, sempre, porém, empregadas para fins defensivos. O que mais me impressionou então foi que todas elas decorrem do excepcional controle que exercem sobre a luz. Usam-na para uma enorme multiplicidade de fins e, particularmente, para essa arma ou armas defensivas, conforme assim explicou o comandante (…)”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 132.

Viagem à Outros Mundos pela Percepção

Por que os seres, nesses veículos sutis, que lhes são próprios, não se deslocariam à vontade no plano em que se encontram? E mesmo, o que me acontece, quando repentinamente me sinto naquela Superbase ou em uma nave, sem precisar de qualquer aparelho? Como se explicaria tudo isso?

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 120.

Resumo de Alexânia

Em largo período dessa pesquisa em Alexânia, os fenômenos deixaram de ser periódicos, aparentemente casuais. Como regra, reunido o grupo, ocorriam “coisas”:

– luzes pequenas ou grandes, mais ou menos brilhantes, que surgiam ora alto, acima do campo, das baixadas e das encostas, como acima da crista das elevações circundantes, deslocando-se ora lenta, ora rapidamente, em quaisquer direções, e às vezes até desdobrando-se;

– formações esféricas de luz difusa sobre os montes em torno, de cujo centro, progressivamente mais denso de luz de cor variada, partiam “flashes belíssimos, iluminando todo o ambiente, chegando até ao grupo, distante às vezes, no mínimo, 3 a 4 Km em linha reta;

– luzes ainda em “flashes” intensos, que vinham do alto, acima, muito acima da linha das montanhas, como de estrelas que se houvessem aproximado, muitas vezes mudando de posição, atendendo à sugestão indicada pelo então proprietário da fazenda, Sr. Wilson, acionando poderosa lanterna;

– formações nevosas densas, que pouco a pouco tomavam forma de objeto de configuração variada, como observamos, certa vez, conforme depoimento testemunhado, constante do nosso precedente trabalho “A Parapsicologia e os Discos Voadores”, a 20 ou 30 metros no máximo de nós, quando, então, afastada na parte central aquela névoa densa, nos foi exibida a parte metálica, brilhando, de cor castanho-rosa;

– o próprio objeto que, certa vez, passou vagarosamente sobre nós, de forma lenticular, bastante inclinado, oferecendo assim ótima observação de sua forma, com contorno muito nítido;

– objeto plainando sobre floresta próxima, onde aparece nítido, depois de mostrar uma luz, depois outra, depois outra, como vigias de bordo de uma nave, sucedendo-se até a sua vista total, quando então emitiu “flashes” verticais de luz ouro, condensada em forma dimensionada como de postes quadrangulares, nos quais se acharia ligada uma estrela de 5 pontas também dimensionada naquela mesma luz;

– luz curva, como um “flash” concentrado de holofote que, por insuspeitadas virtudes de uma capacidade técnica ainda não conhecida por nós, toma no céu a forma de um U invertido, cm abertura de no mínimo 800 m e uma altura presumível de mais de 1.500 m;

– contato objetivo com um dos operadores daqueles objetos, por parte de um elemento de nosso grupo, realizado no dia 31 de janeiro de 1969, o qual foi testemunhado por sete pessoas e fotografado sob nossas vistas, a uma distância de pouco mais de cem metros, pelo Sr. Luís de Albuquerque, então da assessoria de publicidade do Ministério do Interior…”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 42-43.

Viagem Espacial

Diário Espiritual de 19 de fevereiro de 2019

Conforme descrevi antes, a estrutura das naves que se ocuparam com o êxodo de nossa raça era colossal. No centro de grande disco metálico, era possível ver imenso globo de matéria vítrica translúcida de resistência potencializada com a energia mental necessária para lhe fazer resistir a viagem espacial. Nesta grande estufa, um pequeno ecossistema eco sustentável abrigava cerca de 60 abrigos dispostos em círculo. No centro, os espaços de convivência tinham imensos jardins e pomares, água e espaços para educação de nossa mente e espírito. O imenso globo, que atenderia ao que na Terra os cientistas chamam de estufa, era cercado por um grande anel metálico com 5 pavimentos, onde se localizam as salas de controle da nave, a maquinaria necessária para sua propulsão e os motores. O centro da nave era, por assim dizer, VIVO, ao passo que sua moldura era mecânica. Havia contudo, uma energia mental que a permeava como à um só organismo vivo. Essa energia era a base de sua operação sutil. Na “psicosfera da nave”, os emissários de Sananda que nos escoltaram durante toda a viagem, podiam operar livremente, materializando reparos necessários ao bom desempenho de nosso equipamento de navegação ao longo das décadas de viagem.

Ao romper a atmosfera de nosso novo lar, as seis naves remanescentes de nossa frota assumiram caráter ainda mais extraordinário. Tal qual semente depositada em solo fértil, o anel metálico terraformava um leito para  a parte inferior da do grande globo central de cada nave, projetando energia magnética concentrada sobre o solo do planeta, que gentilmente se deixava esculpir em formato côncavo. Uma vez que a placa terrestre se moldava suavemente, nossas naves desciam ao solo, encaixando-se perfeitamente. Imensas raízes metálicas saíram dos anéis, penetrando o solo para concretizar a fundação da estrutura, convertida organicamente de nave em colônia.

As seis naves assim se estabeleceram como seis colônias, dispostas harmoniosamente em círculo. Da superfície dos anéis pavimento, canhões de organização molecular teciam arcos transparentes que formavam imensos túneis de conexão para cada colônia, utilizando a areia do próprio planeta como matéria prima. Os organizadores moleculares eram ligados a imensos dutos que extraiam suavemente a matéria da superfície e, através de um processo de reorganização atômico-molecular, eram capazes de tecer qualquer estrutura.

O imenso duto tinha aspecto transparente e circulava as seis naves. Em uma semana, todas as colônias estavam conectadas pelo anel tubular de matéria vítrica.

Percepção Energética

Diário Espiritual de 14 de fevereiro de 2019

Percepção energética da Shellyana seguida de incrível percepção da acoplagem de um aparelho em meu ouvido esquerdo, antes da narrativa começar.

[…]

Em meio aquele ambiente de instabilidades agressivas que davam conta do iminente colapso nosso planeta, adentramos o ambiente das naves, cujas proporções eram realmente colossais. Eram ao todo 8 grupos em cada transporte, com aproximadamente 200 pessoas cada. Enquanto os oficiais do agrupamento se dirigiam às salas de operação, mães aflitas socorriam seus filhos assustados, buscando dentro de si a força e a certeza de que nosso plano de escape era respaldado por amigos ocultos capazes nos abraçar e proteger, mesmo invisíveis aos nossos olhos.

Das entranhas de Zephyr, o magma abrasante era expelido violentamente até a superfície do planeta tão desprezado por nosso orgulho. Vimos nossa terra martirizada pelas inconsequências da ganância cega, que por milênios provocou em nossa ciência sem alma sua máxima potência. Nossa sociedade caminhava a passos largos na vanguarda de todos os avanços, sem que percebêssemos que o caminho que estávamos trilhando nos levaria fatalmente ao abismo de nossa ruína.

Ouvimos o início de um zunido oco e surdo. Lembro-me dos sentimentos que meu tutor me transmitira com um único olhar, num misto confuso de alívio e apreensão. A nave estava operacional e sua estrutura de navegação começava a funcionar. Sentimos o momento em que ela rompera a gravidade do planeta e passara a operar segundo seu próprio campo gravitacional.

Do amplo saguão onde a maioria de nós ainda se achava reunida, pudemos ver, através de amplas paredes do vídro metálico que a compunha, a saga da capital de nosso antigo país, agora desmantelado pelo caos.

Das janelas de nossa nave, que agora rumava aos cumes da atmosfera, nosso pequeno grupo de exilados assistia com profunda dor ao espetáculo dramático que se apresentava diante de nós. Dos oceanos de pura podridão evaporaram gases tóxicos que rapidamente dizimavam a vida orgânica sobre o solo. As placas tectônicas, desestabilizadas pela extração inconsequente e desenfreada da seiva mineral gasosa que corria no ventre de nosso orbe, agora pareciam despedaçar-se, fazendo com que cidades inteiras fossem tragadas para as profundezas de nosso arrependimento tardio. Tempestades eletromagnéticas castigavam os poucos fragmentos do continente que ainda resistiam, até que gigantescas ondas de morte invadissem os últimos refúgios de nosso povo.

Nosso grupo, reservado à parte de toda a tragédia dos atos de nossa civilização, não escapou ileso ao dia de nosso juízo. Aqueles dentre nós que eram dotados de maior sensibilidade viveram o choque de um transe compulsivo ao entrarem em contato com a psicosfera do desencarne coletivo de nossa raça. Transportados seguramente pelos Emissários a planos de existência ainda pouco compreendidos por nossa irmandade, assistiram a imensas e inumeráveis naves que no plano espiritual recebiam os espíritos de 15 bilhões de desencarnados que agora seriam encaminhados para outras esferas de existência, ajustadas à singularidade de suas necessidades evolutivas.

A saudade e a dor que nossa irmandade sentia se misturavam à uma esperança indizível e latente em nós, baseada na confiança que tínhamos nos mesmos emissários que orientaram, a partir de seus planos de existência, o nosso êxodo. Se não tivéssemos dado ouvidos aquela voz que nitidamente clamava em nossas mentes, apontando um caminho ousado, não estaríamos agora em relativa segurança a caminho de Órion. Nos sentimos pequenos diante da grandeza deste episódio. Que fizemos para merecer tal orientação? Por que fomos extraídos das entranhas de nossa raça, qual sementes pequeninas de imenso fruto já em estado de decomposição? Seríamos nós, germes capazes de garantir a continuidade da vida orgânica de nossa espécie, sendo transportadas para um mundo que pudesse abrigar nossos ideais de fraternidade e espiritualidade como eixos centrais da filosofia e da ciência e nosso povo? Seríamos nós, as sementes da regeneração?

Encontro de Exoconsciência em Jundiaí

Diário Espiritual de 06 e 07 de outubro de 2018

Dia do nosso Encontro de Exoconsciência em Jundiaí. Encontro magnífico que nos rendeu uma projeção coletiva para a Nave da Shellyanna. Lançamento do livro ELES ESTÃO NO MEIO DE NÓS.

Shellyanna diz, entre outras coisas, que ela se expressa pela Mônica, através da canalização; pela Marga através da Música e por mim pela psicografia.

Nestes dois dias, entreguei-me aos amigos espirituais antes do sono, harmonizando e relaxando o corpo antes do sono.

Gravação do Documentário QUANDO LEMBRO DE CHICO

Diário Espiritual de 23 de agosto de 2018

Dia da gravação do documentário QUANDO LEMBRO DE CHICO – Entrevista com Geraldinho, Baccelli, Jhon e Saulo na Fazenda Ribeirão em Jundiaí – Serra do Japi.

Equipes mediúnicas informaram sobre a grande movimentação energética e espiritual do dia. Acampamentos provisórios de tratamento e grande reunião numa assembléia que mais parecia ser um estádio de futebol repleto de de espíritos que estariam no local para ouvir os depoimentos e gravações in locco.

Em todos os momentos, forte presença espiritual e emoção.

No almoço, fiquei na fazenda para oração e um pouco de silêncio. A presença espiritual era grande e o silêncio delicioso, sendo rompido apenas pelo vento suave que fazia ranger as peças de madeira no local.

Toquei piano e cantei cânticos espirituais com os amigos espirituais presentes, em gratidão. Ouvi o convite do General para que me deitasse, pois ele me aplicaria alguns passes. “Meu filho, deite-se porque vou lhe aplicar uns passes”. Assim o fiz. Ao longo da aplicação ele como que me dava um relatório espiritual do andamento das coisas:

“Tudo corre bem! Mantenha a liderança e as exigências condicionadas à medida do amor. O mestre pede para informá-lo que ele está acompanhando os trabalhos de hoje com grande influxo de energias. Há uma nave hiperfísica sobre o casarão”

General

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7º dia de desintoxicação