Outros Mensageiros Divinos

“O próprio Platão, nascido em Atenas em 429 a.C. era um Divino Filho de Deus nascido de uma virgem pura chamada Perictione, segundo acreditava o povo em geral. Está escrito em antigos registros que o pai de Platão, conhecido pelo nome de Aris, havia sido advertido por um sonho espiritual a manter pura e sagrada a pessoa de sua esposa, até que ocorresse a Divina Concepção e o  nascimento da criança esperada, cuja concepção seria por meios Divinos.

(…) em 41 a.C. a mãe de Apolônio fora informada por um deus, em sonho, que daria à luz um grande mensageiro de Deus, que seria conhecido pelo nome de Apolônio.

(…) Pitágoras., nascido em 570 a.C., aproximadamente, era honrado como Divino não só enquanto estava vivo mas também após sua morte. De acordo com o que dizem os escritos sagrados a seu respeito, sua mãe o concebera através de um espectro, ou o Espírito Santo, que lhe aparecera. Seu pai, ou pai adotivo, também fora informado por uma visão de que sua mulher iria ter um filho divinamente concebido e de que este filho se tornaria um benfeitor da humanidade.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 78.

Seita de Judeus

“Reunindo os registros judaicos e católicos romanos e comparando-os com as informações contidas em nossos próprios registros, verificamos que os nazarenos constituíam uma seita de judeus que, embora tentasse seguir os antigos ensinamentos judaicos, acreditava na vinda do Messias, que nasceria de maneira singular e seria o Salvador de sua raça.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 59-60.

Os Vários Idiomas que Falou Jesus

“Nossos registros também mostram que, ao tempo do nascimento de Jesus, os galileus falavam uma língua que não era o hebraico. Já é sabido há muitos séculos, pelos estudantes de literatura sacra, que o Mestre Jesus falava outra língua além do hebraico, havendo indicações de que falava vários idiomas. Estas indicações vêm intrigando bastante os estudiosos da literatura sacra, havendo muitas especulações sobre o assunto entre as autoridades. O consenso entre estas autoridades é o de que Jesus apresentou a maioria de Suas parábolas e ensinamentos ao povo em aramaico, e também acreditam ter Ele usado alguma outra que não era o hebraico. Nossos registros indicam claramente que Ele usava o grego e o aramaico em discursos e conversas gerais, só usando o hebraico quando falava com pessoas que não entendiam as outras línguas. A maioria de Suas belas e poéticas parábolas e seus discursos foram feitos ou em aramaico ou em grego. Mais tarde revelaremos de que forma Jesus aprendeu a língua grega. Encontramos o emprego de expressões estrangeiras nas palavras de Jesus, em versículos da Bíblia como os de Marcos V:41, Marcos VII:34, Marcos e em muitas outras passagens.

O dialeto galileu era uma fonte inesgotável de caçoadas para os judeus. Pedro também era da Galileia e de raça gentia; em Mateus XXVI:73, verificamos que alguém disse a Pedro: “Tu certamente és também um deles, pois, de fato, o teu dialeto te trai.” Muitas anotações históricas indicam que os judeus sabiam quem era galileu, porque esses gentios não conseguiam pronunciar corretamente os sons guturais semíticos.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 55.

Núcleo de Arianos

“Foi por causa desse núcleo de arianos nas vizinhanças da Galileia e da raça de arianos que surgiu naquela comunidade que os arianos do Egito pertencentes à Grande Fraternidade Branca e à organização essênia mandaram seu povo para o norte da Palestina, para viver nas praias da Galileia e se associar com pessoas de sua própria raça. Também existem muitas anotações históricas nos registros egípcios, especialmente nos antigos registros da Grande Fraternidade Branca, indicando que havia um relacionamento bastante íntimo entre os arianos da Galileia e os arianos do Egito.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 54.

Artigos de Fé da Grande Fraternidade

“É possível apresentar aqui os artigos de fé dos Essênios, tais como estão registrados em documentos antigos e secretos. Embora esses artigos de fé sejam apresentados de forma ligeiramente diferente nos vários ramos da organização essênia, estão indubitavelmente baseados nos artigos de fé adotados pela Grande Fraternidade Branca, ao tempo em que foi estabelecida a organização essênia.

Número Um: Deus é princípio; Seus atributos só se manifestam através da matéria, ao homem exterior. Deus não é pessoa, nem se revela ao homem exterior em qualquer forma de nuvem ou glória. (Note a semelhança deste artigo com a declaração de João IV 24: “Deus é Espírito, e os que O adoram têm de adorá-Lo em espírito e verdade”.)

Número Dois: O poder ou a glória do domínio de Deus não aumenta nem diminui segundo a crença ou descrença do homem; e Deus não põe de parte Suas leis para agradar a humanidade.

Número Três: O ego no homem é de Deus, uno com Deus sendo consequentemente imortal e eterno.

Numero Quatro: As formas do homem e da mulher são manifestações da verdade de Deus, mas Deus não está manifesto na forma do homem ou da mulher como um ser.

Número Cinco: O corpo do homem é um templo no qual habita a alma, por cujas janelas vemos as criações e evoluções de Deus.

Numero Seis: Por ocasião da transição ou separação do corpo e da alma, a alma entra naquele estado secreto em que nenhuma das condições da terra tem qualquer encanto, mas a brisa suave e o grande poder do Espírito Santo oferecem conforto e consolo para os extenuados ou ansiosos que estão à espera de novas atividades. Aqueles, entretanto, que fracassam em utilizar as bênçãos e dons de Deus, que seguem os ditames do tentador, dos falsos profetas e das ardilosas doutrinas dos iníquos, permanecem no seio da terra até que sejam libertos dos poderes aprisionadores do materialismo, purificados e enviados ao reino secreto. (Isto explica o antigo termo místico “preso à terra”, com referência àqueles que ainda ficam escravizados a tentações materiais por algum tempo após a transição.)

Número Sete: Guardar o dia santo da semana, para que a alma possa comungar em espírito e ascender e entrar em contato com Deus, descansando de todos os labores e usando de bom discernimento em todas as ações.

Número Oito: Manter silêncio nas disputas, fechar os olhos diante do mal e fechar os ouvidos aos blasfemadores. (Isto equivale ao original da lei oriental, “não falar o mal, não ver o mal e não ouvir o mal”.)

Número Nove: Preservar as doutrinas sagradas contra os profanos jamais falar delas àqueles que não estejam preparados ou qualificados para compreendê-las, e estar sempre pronto a revelar ao mundo o conhecimento que possa capacitar o homem a elevar-se a maiores alturas.

Número Dez: Permanecer fiel às amizades e a todas as relações fraternas, até a morte; em qualquer circunstância ligada à confiança, nunca abusar do poder ou do privilégio recebido; e em todas as relações humanas, ser benévolo e capaz de perdoar, mesmo aos inimigos da fé.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 27-29.

Os Essênios e as Práticas Humanitárias

“Os registros Rosacruzes dizem claramente que a palavra original pretendia descrever uma fraternidade secreta e que, embora a maioria de seus membros se tornassem médicos e curadores, a organização era devotada a muitas outras práticas humanitárias além da arte de curar, e que nem todos os seus membros eram médicos.”

LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 23-24.

Nome Musicado e Comunicações Registradas

“Ainda nessa noite, perguntei qual o nome de seu planeta, do seu mundo, Respondeu: – “Seu nome é um mantram, cujos sons se aproximam do ““, do “mi” e do ““. Prometemos dá-lo, assim musicado, a um sensitivo com possibilidades musicais próprias.”

Resolvemos, a partir de então, usar um gravador adequado, com o qual temos registrado um grande número de diálogos, comunicações e descrições que se têm sucedido com relativa regularidade, à medida em que preenchemos as condições próprias necessárias quando nos acharmos reunidos, os do grupo.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 67.

Um Dia e Tanto

Dia estranho. Recebo a notícia de rescisão de nossa parceria com a Uniespírito, depois de 3 anos de muito trabalho. Um pouco sem rumo por todo comprometimento econômico que nos gera, desnorteado, ouço o General me dizer mentalmente:

Mas ora veja, eu tenho que te ensinar física básica homem? Você por acaso não entende? Dois corpos não ocupam o mesmo lugar ao mesmo tempo. Por que é que você não cabe nos lugares de onde sempre é convidado a sair? É porque você é maior que esses lugares e eles simplesmente não poderiam conter o tamanho de quem nós somos chamados a ser. 

No mesmo dia, recebo de duas autoras os esboços de criação de um livro que irá ensinar Hermetismo para crianças. Me escreveram dizendo que se inspiraram em minhas aulas e que um dos personagens criados é em minha homenagem. Reforça o senso de sentido, renova o espirito de grandeza e a ousadia de voar ainda mais alto. Livre estou.

O Livro das Sombras

“(…) Uma vez que os covens passaram a se reunir em segredo – “nas sombras” – O livro no qual se registravam os rituais passou a ser conhecido como “O Livro das Sombras”, e assim ainda é chamado até hoje.”

Buckland, Raymond. Livro completo de bruxaria de Raymond Buckland: tradição, rituais, crenças, história e prática. Editora Pensamento Cultrix, São Paulo, 2019, p. 152.