“Os registros Rosacruzes dizem claramente que a palavra original pretendia descrever uma fraternidade secreta e que, embora a maioria de seus membros se tornassem médicos e curadores, a organização era devotada a muitas outras práticas humanitárias além da arte de curar, e que nem todos os seus membros eram médicos.”
LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 23-24.