“A negatividade do não-para é também um traço essencial da contemplação. Na meditação zen, por exemplo, tenta-se alcançar a negatividade pura do não-para, isto é, o vazio, libertando-se de tudo que aflui e se impõe. Assim é um processo extremamente ativo, e algo bem distinto que passividade.”
HAN, Byung-Chul. Sociedade do Cansaço. Ed. Vozes, 2022, Local 465.
5| Pedagogia do ver