A Esfinge

“Minha cabeça recomenda que conheças.
Minhas garras recomendam que ouses.
Meus flancos recomendam que queiras.
Minhas asas recomendam que permaneças em silêncio.”

A fronte humana da Esfinge fala de inteligência.
Seus seios falam de amor; suas garras; de combate.
Suas asas são fé, sonho e esperança.
Seus flancos de touro são a obra cả embaixo.

Se souberes trabalhar, acreditar, amar, defender-te,

Não serás atormentado por necessidades mesquinhas;
Se teu coração souber como desejar e teu espírito compreender,

Eu te saúdo, rei de Tebas, e eis aqui tua coroa!”

-CABEÇA
-ASAS
-FLANCOS
-PATAS
-PATAS

Nesse símbolo da Esfinge, notamos duas grandes oposições:

-Na frente: A cabeça (Ciência) oposta às patas (audácia).

-Atrás: Os flancos (trabalho) opostos também às patas (audácia).

-Entre ambos: A intuição (asas) que os regula.

 

-A audácia, nas ações, será eficaz (patas dianteiras)

-se a Ciência as dominar o suficiente para dirigi-las. (CABEÇA)

-A audácia nos estudos será coroada de sucesso (patas traseiras)

-se aceitar o controle do trabalho e da perseverança (flancos do touro)

Finalmente, o excesso nas ações ou nos estudos deve ser compensado pelo da imaginação (asas da águia).

CABEÇA

ASAS

FLANCOS DO TOURO

-Nenhuma teoria sem prática

-Nenhuma prática sem teoria

Sem trabalho:

-Nenhuma teoria

-Nenhuma prática


PAPUS.Tratado elementar de ciências ocultas, Ed. Pensamento, 2022, Pág.133-135.

Capítulo 6

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